baheaa

Bahêa Minha Vida

Bem-Vindos

Bem-vindos: È Tudo Nosso!!! BBMP

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Empate com gol no final evita vexame maior

Com mais uma atuação que decepcionou sua torcida, o Bahia empatou com o Vitória da Conquista por 1 a 1 na noite desta quarta-feira, na Arena Fonte Nova. O time do interior saiu na frente e esteve perto de vencer o jogo até os 46 minutos do segundo tempo.
O gol salvador saiu dos pés do meia Wangler que substitui Hélder na etapa final. Ao final do jogo a torcida mais uma vez cobrou mais empenho dos jogadores e questionou o trabalho do técnico Marquinhos Santos. No próximo domingo será disputado o primeiro Ba x Vi da temporada no Estádio de Pituaçu.
O JOGO
O Bahia começou melhor com maior posse de bola, sem no entanto levar perigo ao gol adversário. As melhores jogadas do Tricolor nos minutos iniciais foram criadas pelo lado esquerdo com o lateral Pará, que se destacou pela força no apoio ao ataque.
Aos 10 minutos em uma boa jogada do atacante Rhayner, quase o placar é inaugurado. Ele foi na linha de fundo e cruzou na medida para Maxi Bianccuchi, que mesmo baixinho cabeceou bem entre os zagueiros. A bola passou pertinho do travessão assustando o goleiro do time de Conquista.
Logo depois, Marcelo Lomba e Titi se atrapalharam e a bola sobrou para Rafael Granja, que de fora da área, com o gol aberto, acabou se precipitando na tentativa de cobrir o goleiro tricolor. O lance animou o Bode que equilibrou a partida. Rafael Granja, o melhor jogador da equipe do interior, tentou mais duas vezes em chutes de fora da área neutralizados por Lomba.
A melhor chance da primeira etapa foi do Vitória da Conquista aos 30 minutos. Após boa tabela com o centroavante Tatu, Carlinhos saiu na cara do gol e finalizou forte por cima da meta, desperdiçando a chance de abrir o placar.
O Tricolor só voltou a assustar com o garoto Zé Roberto. No primeiro lance, aos 34 minutos, a torcida pediu pênalti. Quando tentava dominar o cruzamento de Maxi Bianccuchi, o garoto foi travado pela zaga. Na sequência, Madson bateu o lateral forte na área para boa cabeçada do jovem atacante. A bola saiu rente a trave. Final de primeiro tempo e uma sonora vaia da torcida presente.
NADA MUDOU
Raros lances de emoção e um jogo com pouca participação dos goleiros no início do segundo tempo. O técnico Marquinhos Santos tentou melhorar a produção ofensiva com a entrada de Talisca na vaga de Zé Roberto.
Até que aos 17 minutos em um rápido contra-ataque, Tatu marcou para o time do sudoeste baiano. Rafael Granja fez belo lançamento para o atacante que aproveitou a falha de Lucas Fonseca e Hélder, que ficaram pedindo impedimento, para tocar para o fundo da rede na saída de Marcelo Lomba.
Aos 19 minutos, o meia Wangler entrou no lugar de Hélder, mais uma vez vaiado na saída do campo. O Bahia sentiu o gol e passou a errar muitos passes. Talisca tentou empatar sem sucesso com chutes de fora da área em duas oportunidades e em cobranças de falta na intermediária.
O desempenho só melhorou um pouco após os 30 minutos com a entrada de Rafinha que deu mais velocidade e dinâmica ao setor de ataque. Algumas jogadas foram criadas, mas pararam nos pés de Maxi Bianccuhi que voltou a jogar mal e receber vaias de uma parte da torcida.
Quando tudo parecia caminhar para uma nova derrota jogando em seus domínios, a estrela tricolor voltou a brilhar. Aos 46 minutos Wangler recebeu a bola pelo lado direito de ataque, na entrada da grande área, driblou bem a marcação e bateu forte no ângulo. A bola ainda bateu na trave antes de entrar para alívio da torcida tricolor que compareceu à Arena Fonte Nova para comemorar os 25 anos da conquista do bicampeonato brasileiro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário