“Este mesmo grupo já havia tentado comprar Arthur Maia (do Vitória) anos antes, por 1 milhão de dólares. Mas o Vitória não quis vender”, disse Uzêda.
Ainda segundo apurou o jornalista, “Paulinho tinha contrato com o Bahia até julho de 2013, e não iria renovar. No seu caso, a lei do primeiro contrato não teria validade, pois esta modificação na Lei Pelé é anterior ao acerto com o jogador. E não retroage”, explicou.
André ainda explicou que diferente do que fora divulgado, o Tricolor não terá nenhum direito sobre futuras negociações, a não ser até 5% referentes ao clube formador. “É aquele mecanismo de solidariedade (proporcional ao ano formado dos 12 aos 23 anos). Mas nada de direitos econômicos”.
Sobre os valores que envolveram a saída do jogador, o jornalista conta que não foram divulgados devido à cláusula de confidencialidade, mas que são muito abaixo do que foi oferecido ao rival pelo meia Arthur Maia. “Os espanhóis poderiam esperar até janeiro e assinar um pré-contrato com Paulinho, tirando-o de graça em julho”, revelou antes de concluir.
“Paulinho não foi uma negociação Bahia-Real Madrid. E sim empresários de Mallorca-Bahia. Mesmo que ele não seja aprovado nos testes merengues, não fica no tricolor. Os empresários devem encaminhá-lo para outro clube”.
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