Uma nova e reveladora radiografia da passagem do presidente Marcelo Guimarães Filho pelo Congresso Nacional, encerrada no último dia 3, foi publicada pelo jornal Correio* nesta quinta-feira. Confira o texto de Jairo Costa Júnior em sua coluna de bastidores da política local, intitulada Satélite:
"Como deputado, presidente do Bahia faltou votações e gastou muito
Bandeira 2
Apesar da baixa assiduidade do presidente tricolor na Câmara - superior a 50% nas sessões mais importantes -, Marcelinho Guimarães gastou a verba de gabinete como se fosse um dos mais ativos deputados da bancada baiana no Congresso. Ao todo, o mandato tampão do suplente custou R$ 102.463 aos cofres públicos, soma referente à cota parlamentar mensal. A natureza das despesas, contudo, é o que mais impressiona. Grande parte do dinheiro foi usada para bancar consultorias e projetos, estranhamente realizados pela mesma empresa paga pelo aluguel de veículos para Marcelinho.
Apesar da baixa assiduidade do presidente tricolor na Câmara - superior a 50% nas sessões mais importantes -, Marcelinho Guimarães gastou a verba de gabinete como se fosse um dos mais ativos deputados da bancada baiana no Congresso. Ao todo, o mandato tampão do suplente custou R$ 102.463 aos cofres públicos, soma referente à cota parlamentar mensal. A natureza das despesas, contudo, é o que mais impressiona. Grande parte do dinheiro foi usada para bancar consultorias e projetos, estranhamente realizados pela mesma empresa paga pelo aluguel de veículos para Marcelinho.
Dono da fatura
De volta ao cargo, João Carlos Bacelar parece disposto a espanar a má performance do substituto. Desde que reassumiu o mandato, teve 100% de comparecimento em votações e sessões deliberativas no plenário. Ainda assim, continua responsável pela conta negativa deixada por Marcelinho Guimarães na Câmara. Para quem não lembra, o deputado do PR pediu licença apenas para que o suplente assumisse o cargo e votasse em Eduardo Cunha na eleição que definiu o líder do PMDB no Congresso. Bacelar tentou até retornar, mas foi impedido pelo regimento, que determina molho de quatro meses."
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