Quem acompanha o Bahia no twitter tem notado que nos últimos dias está ocorrendo uma discussão sobre a situação do lateral Ávine. De um lado, o empresário do atleta e ex-conselheiro do Bahia, Oldegard Filho, do outro a assessoria de imprensa do clube.
Oldegard alega que a nova administração do Bahia não pagou a íntegra do tratamento médico do jogador feito em São Paulo conforme acordo firmado entre as partes. O empresário diz ainda que as despesas com hospedagem, alimentação e transporte na capital paulista foram pagas pelo próprio jogador, na expectativa de ser reembolsado pelo clube. Além disso, o atleta estaria sem receber o pagamento desde o mês de agosto, o que teria forçado seu retorno a Salvador, interrompendo o trabalho iniciado com o médico Moisés Cohen. Por fim, o contrato do jogador encerra ao final deste ano e, segundo seu representante o clube não teria demonstrado interesse em renovar o acordo.
BAHIA NEGA ACUSAÇÕES
Por meio de seu perfil no mesmo microblog, o Bahia refutou as denúncias do empresário: "O empresário do lateral Ávine (ídolo do clube), que é inclusive conselheiro destituído da gestão passada, falta com a verdade perante a Nação. O salário de Ávine está quitado em igual situação ao dos demais atletas do elenco. E o tratamento segue normalmente. Há uma pendência em relação ao pagamento do direito de imagem do jogador referente ao mês de agosto --algo que não é exclusivo de Ávine".
"Mesmo sem obrigação de pagar a imagem de um jogador que não joga há mais de um ano, o clube continua tratando Ávine da melhor forma possível em consideração aos serviçoes prestados pelo atleta. O Bahia também arcou com as despesas da mulher e do filho de Ávine no período da cirurgia e pós-cirúrgico do jogador em SP. Finalmente, nós queremos renovar com o atleta, mas o empresário está colocando dificuldades."
Nenhum comentário:
Postar um comentário