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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Saiba mais sobre o novo Gestor de futebol tricolor

Foto: Montagem / Twitter oficial
William Machado de Oliveira nasceu na cidade de Belo Horizonte no dia 24 de Agosto de 1976 (37 anos) e atuou como zagueiro na sua carreira de atleta do futebol. Chegou a jogar na seleção sub 17 ao lado de Ronaldo Fenômeno e outros destaques. Começou sua carreira profissional no Sete de Setembro de Belo Horizonte e passou por alguns times mineiros, inclusive o Cruzeiro.
Mas foi no Grêmio, nas temporadas 2006/2007, que o novo gestor tricolor ganhou fama como jogador. Foi campeão gaúcho 2006/2007 e vice-campeão da Libertadores 2007 comandando como um verdadeiro xerifão a zaga do time treinado por Mano Menezes.
Mano levou-o para o Corinthians em 2008 onde fez belas campanhas pelo time paulista sendo o capitão da equipe. Foi campeão da série B 2008 com sobras, campeão paulista 2009 invicto e campeão da Copa do Brasil no mesmo ano. Anunciou o fim da sua carreira como jogador de futebol em 2010.
Em 7 de fevereiro de 2011 William foi apresentado como gerente de futebol do Corinthians, mas curiosamente não ficou no cargo nem por um mês. Após ser desautorizado pela diretoria alvirrubra a finalizar uma negociação com William Magrão, do Grêmio, ele pediu demissão na manhã de 2 de março de 2011. Posteriormente, andou fazendo a vida com publicidade e comentarista esportivo.
Em matéria divulgada pelo UOL, no final do ano passado, foi mostrado que o “capita”, como William é conhecido no meio do futebol, estava atuando como consultor financeiro dos boleiros. Como havia estudado Ciências Contábeis, ainda quando era jogador, aproveitava dos conhecimentos adquiridos na área e de sua fácil comunicação com a boleiragem para ser uma espécie de conselheiro de atletas. Ensinava-os onde melhor aplicar os seus altos ganhos no futebol e assim manteve os seus contatos no meio futebolístico brasileiro.
Agora surge um novo desafio para o profissional que sempre foi um atleta diferenciado pela sua liderança em campo e inteligência política pouco comum para um jogador de futebol (ele mantém um blog no Estadão que, além de assunto esportivos, se arrisca em comentar assuntos políticos da atualidade). É torcer para ele bem aplicar seus conhecimentos e contatos a fim de trazer bons jogadores para o Bahia e realizar um trabalho eficiente de gestão do principal setor do clube, que sofreu tantos desgastes nos últimos anos.

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