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sábado, 4 de janeiro de 2014

Torcedores iniciam campanha contra Nike

Diversos torcedores do Esquadrão, dentre eles importantes conselheiros do clube e o grupo Revolução Tricolor, iniciaram nas últimas semanas uma grande campanha contra a marca de artigos esportivos Nike e sua parceira Netshoes. O esforço conjunto já circula no Facebook e Twitter e tem a intenção de afetar a visibilidade da marca e consequentemente sensibilizar a multinacional a rever o acordo com o Tricolor.
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Reprodução: Facebook
A campanha clama o torcedor a evitar a aquisição de materiais da empresa norte-americana e conta com as hashtags #ForadoBahiaNike! e #ForaNikeNetShoes! Os organizadores pedem para que os internautas ajudem a divulgar e convençam o maior número de amigos a participarem. O objetivo é fazer com que os representantes das contas @nikefutebol, @Nike e @sigaNetshoes assumam que o contrato é desleal com o torcedor e com o clube e sentem para negociar um novo acordo.
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Reprodução: Twitter
Divulgado desde dezembro pelo jornalista Marcelo Sant`Ana, o documento assinado pelo ex-presidente Marcelo Guimarães Filho vale até 2015 e tem uma multa de 1 milhão de Reais por ano caso o Bahia queira encerrá-lo. De acordo com Marcelo Sant`Ana, um dos motivos da obstrução da Nike é a estratégia da marca de estar localizada em Salvador, uma das cidades-sede da Copa de 2014. Isso provocaria a Adidas, marca concorrente e dona dos direitos no Mundial da Fifa.
"Creio que este foi um dos piores contratos deixados pela última gestão. Pode até não ser ilícito, mas a empresa está sendo desreispeitosa com o Bahia e isso é ruim para o clube. O Bahia virou refém de um fornecedor que não reconhece a potência do maior clube do norte-nordeste. Pelo que nos foi informado pela Diretoria na última reunião do Conselho que tratou do orçamento, o contrato é muito desvantajoso", afirmou Leandro Fernandes, Secretário do Conselho Deliberativo azul, vermelho e branco, com exclusividade para o ecbahia.com.
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Uniforme lançado em agosto é idêntico ao do Freiburg FC, da Alemanha
Extremamente inconveniente para o bicampeão brasileiro, além de todo o desprezo pelo torcedor, o contrato tem como um dos assinantes e também intermediador a Netshoes, rede de artigos esportivos da Internet, que já cometeu inúmeros deslizes inclusive divulgando novos uniformes antecipadamente em seu site de vendas. Há rumores que a Netshoes esteja realizando um suposto boicote a outros revendedores, dentre eles as lojas Casa do Tricolor eBora Bahêa Store. Segundo informações adquiridas pelo ecbahia.com, estes estabelecimentos estariam com dificuldades para receber materiais oficiais. Procurada pelo Bahia, a Nike resiste às tentativas de conversa e informa que não tem negociação.
Segundo reportagem publicada pelo globoesporte.com, o diretor de negócios do Bahia, Pablo Ramos, entrou em contato com a fornecedora na terceira semana de dezembro e sugeriu modificações no contrato. Entretanto o pedido não foi respondido pela multinacional. O prazo dado era até o dia 31 daquele mês.
"Não concordamos com a operação atual do contrato, que é um contrato tripartite, com três partes envolvidas, Bahia, Nike e Netshoes, responsável pela distribuição e comercialização online. Não fizemos nenhum pedido absurdo, inclusive apontamos soluções para o que não consideramos correto no contrato", disse Ramos ao portal da Globo.
DESLIZES DA NIKE / NETSHOES
- Material de baixa qualidade, diferente dos produzidos para Corinthians, Santos e Internacional.
- Preços equivalentes aos de Corinthians, Santos e Internacional que possuem material de qualidade superior.
- Falta de materiais do Tricolor em grandes lojas do ramo esportivo, por exemplo a nacionalCentauro, prejudicando sensivelmente o torcedor em adquirir os produtos oficiais na Bahia e em outros estados.
- Lentidão no lançamento de camisas oficiais.
- Falta de planejamento estratégico no lançamento de produtos, antecipando o Marketing do clube e prejudicando receitas.
- Erros operacionais, como vazamento de nova camisa no próprio site da Netshoes.
- Sem inovações, os produtos são sempre cópias de outras equipes também patrocinadas pela Nike.
- Não fornecimento de material para as divisões de base que sofre com equipamentos de péssima qualidade.
- Lançamento de roupas de treinamento nas cores do maior rival do clube.

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