Depois da folga recebida na tarde de ontem, o elenco tricolor voltou ao batente e trabalhou forte na manhã desta sexta-feira no campo principal do Fazendão.
As atividades do dia começaram com o tradicional “ataque contra defesa”, focando na criação de jogadas pelos laterais, meias e atacantes. Em seguida, o técnico Marquinhos Santos promoveu um coletivo tático e praticamente definiu a equipe que viaja para enfrentar o Vitória da Conquista.
Com mais um veto de Maxi Bianccuchi e a decisão de poupar alguns jogadores, como Rafael Miranda, reclamando de dores musculares, e Guilherme Santos que está pendurado com dois cartões amarelos, o time principal não teve muitas surpresas.
No ataque, Rhayner volta de suspensão e terá a missão de dar velocidade às jogadas e fazer companhia ao centroavante Marcão, que ainda não balançou as redes com a camisa tricolor e segue sem justificar sua contratação.
Uelliton deverá formar a dupla de volantes com Fahel, enquanto o garoto Pará mais uma vez ocupa a lateral-esquerda, demonstrando que ganhou a concorrência com Raul e Jussandro. Voltando de um período longo de inatividade, o paraguaio Pittoni deve ser preservado e ficar como opção no banco de reservas.
A grande expectativa fica por conta do desempenho do time na armação das jogadas. A combinação da experiência de Lincoln, com a juventude de Talisca, pode solucionar um problema antigo do Tricolor, no setor do campo onde muitos defendem que o jogo se define.
Ambos já demonstraram que têm qualidade para servir bem os atacantes, ou até mesmo de serem protagonistas, marcando gols, já que são especialistas em cobranças de faltas. A verdade é que o Tricolor necessita de alternativas, já que até o momento não demonstrou eficiência na parte ofensiva.
A equipe titular escalada no coletivo e que deverá entrar em campo no Estádio Lomanto Júnior conta com Marcelo Lomba, Madson, Demerson, Titi e Pará; Fahel, Uelliton, Talisca e Linconl; Rhayner e Marcão.
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