As palavras de Souza repercutiram após o jogo e deixaram os torcedores do Bahia irritados. Para o atacante, porém, o episódio não mudará o que a torcida do Bahia acha dele. "Respondi para aqueles torcedores. Quem me conhece sabe que não sou disso. Não é meia dúzia de torcedores que vão abalar o carinho que a torcida tem por mim. Cheguei no Bahia em 2011 e vinha para cá porque tinha um projeto. E também pela torcida. Estou aqui vai fazer três anos. Sempre que vesti a camisa do Bahia procurei dar meu máximo. Sempre corri, sempre lutei", disse.
A complicada situação do Bahia, que está ameaçado de eliminação precoce no Nordestão, mudou a rotina dos jogadores. "Na minha folga, eu procuro fazer o que eu acho de melhor. Hoje tem a segunda melhor do mundo (Harmonia do Samba, no Wet). Vou fazer o que lá na situação que o Bahia se encontra e tem jogo importante na quarta-feira? Eu gostaria de ir, mas não tem como. Se a gente tivesse ganhado o jogo e já tivesse classificado, realmente eu iria. Todo jogador de futebol sabe o momento certo de sair e beber sua cerveja", afirmou.
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