Da seção “Bate-pronto: Os bastidores do Esporte”, no jornal Correio* desta segunda-feira:
“Apesar de ainda não ter acertado contrato com o Bahia, Freddy Ady chega a Salvador hoje ou amanhã. O meia-atacante americano quer conhecer a cidade, o clube, a torcida e a Arena Fonte Nova antes de se tornar o novo jogador tricolor.
O jovem atleta de 23 anos está empolgadíssimo para atuar no Brasil. Adu acredita que estando no país-sede da próxima Copa do Mundo poderá voltar à seleção americana, na qual atuou pela última vez em 2011.
Ele recusou algumas propostas de outros mercados porque gostaria de jogar um campeonato forte como o Brasileirão.”
MINA DE OURO PARA O MARKETING
O acerto com Adu dará ao Bahia a possibilidade de expandir sua marca no mercado americano. O jogador é ídolo nos EUA, principalmente pelo seu rendimento na base. São mais de 415 mil seguidores no twitter. Nos comentários dos sites que deram a notícia no exterior, muitos americanos escreveram de imediato que passariam a torcer pelo Bahia.
O que pode ser feito? Versão do site oficial em inglês, entrega internacional de produtos na loja on-line, por exemplo, são estratégias básicas. Turnê nos EUA como o time de Freddy Ady é uma possibilidade bem real.
MARKETING? QUE MARKETING?
O problema é: que marketing o Bahia tem? O empresário de Freddy Adu já questionou o clube sobre os planos para a chegada do americano. A resposta foi “nenhum”. O jogador viria apenas pela qualidade técnica. Aí complica. E olha que o presidente Marcelo Guimarães Filho promoveu o ex-diretor Sacha Mamede à função de vice-presidente.”
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