Jornal Correio.
Uma campanha para esquecer. Em seis jogos no Nordestão, duas vitórias, dois empates e outras duas derrotas. Resultado? Bahia eliminado ainda na primeira fase da competição em grupo com Ceará, ABC e Itabaiana.
Sem jogos oficiais, restou ao time do técnico Jorginho treinar. Durante os quase 40 dias de atividades, modificações e mais modificações para a estreia no Baiano, depois de amanhã, às 16h (TV Bahia), contra o Vitória da Conquista.
Para o pontapé inicial rumo ao bi estadual, o time titular terá quatro novidades: o zagueiro Brinner, o meia Rosales e os atacantes Adriano e Obina. A base da equipe, com jogadores como Marcelo Lomba, Titi, Fahel, Diones e Hélder, foi mantida.
O que muda, então? O lateral-direito Neto, também remanescente, explica: “Jorginho queria uma cara nova para a equipe e é o que está acontecendo. Com a entrada desses jogadores, temos mais jogadas pelos lados do campo, com um pouco mais de velocidade”.
Jorginho orienta Adriano, que joga aberto pelo lado direito do ataque. Obina, por sua vez, fica no centro
No setor defensivo, a entrada de Brinner não altera o desenho tático da equipe. A diferença em relação ao antigo dono da posição, Danny Morais, é a força física. Enquanto Danny aposta na parte técnica, Brinner se destaca pela força e pelas jogadas aéreas. No meio-campo, o trio de volantes ganha um camisa 10 tradicional. Rosales gosta de cadenciar o jogo e tem como ponto forte o passe em profundidade.
“No treinamento, estamos nos dando super bem. É claro que no jogo é diferente, mas o entrosamento vai melhorando aos poucos”, afirma o centroavante Obina.
Força
Na frente, além da velocidade de Adriano, o time ganha com a força de Obina, o novo camisa 9. Ao contrário de Souza Caveirão, que costumava sair da área, Obina tem um estilo mais trombador. “Ele é um cara mais de referência, que fica entre os zagueiros. Enquanto Souza ficava mais no segundo pau pra receber a bola, Obina gosta de ir no primeiro”, diferencia Neto.
Na frente, além da velocidade de Adriano, o time ganha com a força de Obina, o novo camisa 9. Ao contrário de Souza Caveirão, que costumava sair da área, Obina tem um estilo mais trombador. “Ele é um cara mais de referência, que fica entre os zagueiros. Enquanto Souza ficava mais no segundo pau pra receber a bola, Obina gosta de ir no primeiro”, diferencia Neto.
Nessa nova filosofia do Bahia, Jorginho também promete dar mais liberdade aos laterais, já que o argentino Rosales gosta de fazer lançamentos na linha de fundo. O atacante reserva Marquinhos, nos treinos, entra sempre na vaga de Diones. Com ele, ganha-se velocidade no lado esquerdo do ataque. Agora é só esperar.
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