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quinta-feira, 30 de maio de 2013

Embate em Aracaju terá ato com direito a mosaico

Confirmado para o estádio Batistão, em Aracajú, o confronto entre Bahia e Botafogo não deve passar em branco pelos protestos da Nação tricolor. Em contato, o presidente da Embaixada Tricolor Caju de Aço, Carlos Aguiar, informou que os componentes do grupo e outros torcedores farão um protesto organizado dentro do estádio.
“Nos reunimos nesta terça-feira a noite e elaboramos as ações para o jogo. Teremos cartazes e um mosaico no Batistão”, prometeu Aguiar através do Twitter.
O jogo será dia 5 de junho, quarta-feira, às 22h e valerá pela 4ª rodada do Brasileirão. Antes o Tricolor pega o Internacional, domingo (2), em Porto Alegre.
Na partida de ontem, contra o Coritiba em Pituaçu, os protestos continuaram. Revoltada com a permanência de Marcelo Guimarães Filho no comando do clube, torcedores protestaram fora do estádio, distribuíram adesivos e panfletos e pediram a saída do cartola.
Foto: Will Vieira/ecbahia.com
























Foto: Will Vieira/ecbahia.com
Nas redes sociais um novo evento já está marcado para este sábado. Tricolores liderados pelo torcedor Ton Carvalho prometem fazer uma panfletagem pela manhã na região do Shopping Iguatemi.
“Dando continuidade às manifestações #FORA MGF, torcedores irão realizar uma panfletagem na região do Iguatemi. Levem suas faixas e cartazes. Concentração: a partir das 8h30 na porta do Shopping Iguatemi”, diz a divulgação no Facebook.

Em novo artigo, escritor compara MGF a Napoleão

Foto: Cláudio Leal/Terra Magazine
Em mais uma coluna especial para o jornal A Tarde, o jornalista, escritor e membro da Academia de Letras da Bahia, João Carlos Teixeira Gomes, voltou a criticar a persistência de Marcelo Guimarães Filho em se manter como presidente do Esporte Clube Bahia.
No artigo desta quinta-feira, Teixeira Gomes compara MGF à Napoleão Bonaparte, imperador Francês amante da monarquia que lutou contra todos os europeus, mas acabou derrotado pelos exércitos aliados.
Leia:
“Estudos já realizados por sociólogos em São Paulo revelaram que, quando o Corinthians perde campeonatos ou jogos importantes, a produtividade das indústrias paulistas decresce. É o efeito econômico ligado a clubes de massa, a revelar a força social do futebol.
É esse mesmo fenômeno que explica a reação da torcida do Esporte Clube Bahia contra os desmandos de Marcelo Guimarães Filho, cuja incompetência é agravada pela insensatez de querer continuar na presidência do clube, mesmo arrastando-o à pior crise de toda a sua existência. O movimento "Bahia da Torcida" é apenas uma reação necessária e legítima do torcedor, que, aliás, foi paciente, durante muito tempo, com o descalabro administrativo no tricolor, sem igual no Brasil.
Marcelo Filho meteu na cabeça que é dono do Bahia, da mesma forma que poderia julgar-se Napoleão Bonaparte, pois a megalomania costuma manifestar-se através de várias formas. Talvez seja conveniente lembrar que até Napoleão acabou desmoralizado e foi escorraçado pelos russos na histórica derrota de 1812. Em suma, ele age com uma compulsão que o leva a ficar absolutamente insensível ante a possibilidade de estar levando ao extermínio uma das principais forças populares do futebol brasileiro e a principal do Nordeste. As derrotas no Brasileirão já começaram.
O presidente do Bahia alega que não renuncia porque sua permanência é legal (fato que muitos contestam e está sendo objeto de controvérsia jurídica). Na verdade, porém, não se trata de ser ou não legal. Sua renúncia se impõe por motivos éticos e esportivos. Já não tem condições de permanecer no cargo, pois é um cidadão acuado, que age de forma emocional, de maneira tão irrealista que julga poder enfrentar e vencer uma das maiores e mais apaixonadas torcidas do futebol brasileiro. Torcida, de resto, que progressivamente foi perdendo o entusiasmo e o brilho, abafada pela escuridão que emana dos atos da diretoria como um jorro maléfico sobre a alegria do povo.
No entanto, a grande fonte de renda do Bahia é a presença da sua torcida. Todos os demais patrocínios dependem do comparecimento maciço que faz do Bahia o que se convencionou chamar de "um clube de massa". Se os torcedores se ausentam, de onde Marcelo Guimarães Filho vai extrair recursos para sustentar sua ambição de poder? A sobrevivência desse dirigente depende da presença dos torcedores que ele hostiliza.
Até do ponto de vista da sua segurança, é traumática a situação do presidente do Bahia, que dificilmente se arriscaria, hoje, a andar por Salvador, sem o biombo da sua poderosa guarda pessoal. A violência é sempre condenável, mas registremos que ainda recentemente torcedores revoltados depredaram o Fazendão. Nem custa lembrar que multidões enfurecidas são como manadas desembestadas.
Tão fácil seria ao presidente contestado convocar representantes da coalisão "Bahia da Torcida" para uma reunião e saída honrosa, que preservasse o Bahia do desastre final, através da racionalidade de um novo planejamento! No entanto, em total descontrole, o homem investiu ainda há pouco em termos grosseiros contra o governador e a primeira dama do Estado, atacou jogadores campeões brasileiros e desafetos políticos, qualificando a senadora Lídice da Mata de "prefeita dos ratos". Só não explicou se os ratos invadiram também o Bahia.
No último dia 17, numa reunião histórica na Fonte Nova, o espírito libertário do Dois de Julho baixou sobre a massa tricolor em retumbantes protestos. Havia cartazes denunciando até Paulo Maracajá, que botou na direção seus apaniguados e hoje se recolheu a proveitoso ostracismo. A grande diferença é que em 1823 os bravos baianos botaram para correr as tropas lusas do general Madeira, enquanto agora quase sete mil tricolores exigiam a cabeça de um único homem, sem liderança e desprestigiado.
E vejam que ironia! Hoje, o grande adversário do Esporte Clube Bahia não está em campo, mas oculto nos bastidores: é o próprio presidente Marcelo Guimarães Filho, obstinado em seu afrontoso desafio de permanecer.”

Após 5 anos, Newton Mota é demitido do Tricolor

Foto: Divulgação
E aos poucos o clube vai se renovando. Na manhã desta quinta-feira, feriado de Corpus Crhisti, o clube divulgou nota oficial anunciando a demissão do coordenador das divisões de base, Newton Mota.
Até pouco tempo atrás elogiado pelo presidente Marcelo Guimarães Filho, Mota entrou na lista de culpados pela má fase no futebol azul, vermelho e branco. Antes, Paulo Angioni, diretor de futebol, e Joel Santana, treinador, já haviam saído do Bahia.
Apresentado em 16 de dezembro de 2008 como novo comandante da base tricolor, Mota tinha o papel de soerguer as categorias de base. Sempre com discursos de trabalhos a longo prazo, o diretor chegou a ter seu nome como provável demitido ainda em 2009. “Conversei com o presidente Marcelo Guimarães Filho sobre a possibilidade da minha demissão e ele reagiu com risos. De modo que estou muito tranqüilo”, disse Mota na época em entrevista na radio Transamérica.
De 2009 para cá, o Tricolor teve convocações para as divisões de base da seleção e mais de 25 títulos conquistados. Alternando altos e baixos, no início de 2011 o Tricolor chegou às finais da Copa São Paulo, feito inédito para um time do nordeste do país. Mas, perdeu as decisões dos juniores, juvenil e infantil para o rival Vitória-BA.
Além dos fiascos como a perda do lateral Mansur para o rival, o jornal Correio* de janeiro de 2012 publicou uma reportagem detalhando os problemas na base do clube. “Os funcionários e atletas da base ainda não receberam o salário de dezembro e nem o 13º, dizia a matéria que completava: “Falta dinheiro, por exemplo, para investir em profissionais experientes. As categorias mais novas são treinadas apenas por estagiários. A suplementação dos atletas costuma ser reforçada por seus procuradores”.
Fora do Bahia, Mota ainda está envolvido no processo aberto em Brasília pelos advogados Antonio Rodrigo Machado e Marcus Tonnae Silva. As relações da empresa Calcio e as divisões de base do clube foram alvo de notícia-crime enviada ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel. A representação foi registrada como ENV/PGR-00024214/2013.
Confira na íntegra a nota oficial do clube a respeito da demissão:
"Nesta quinta-feira, a diretoria do Esporte Clube Bahia reuniu-se com Newton Mota e o comunicou que ele não será mais o coordenador das divisões de base do Tricolor.
O Esporte Clube Bahia agradece pelos serviços prestados por esse grande profissional e deseja sucesso no prosseguimento da sua carreira.
A mudança no comando da divisão de base tricolor passa pelo processo de reestruturação de todo o futebol do clube, que foi iniciada com a chegada do diretor de futebol Anderson Barros.
Nos próximos dias, o Esporte Clube Bahia anunciará o novo gestor das categorias de base do Esquadrão de Aço."

Cristóvão se diz satisfeito, mas fala em reforços

 O técnico Cristóvão concedeu coletiva no fim do empate com o Coxa, nesta noite, em Salvador. O treinador se disse “muito satisfeito” com o desempenho do grupo em Pituaçu. Ressaltando o mérito de não ter levado gols na partida, Cristóvão falou que conseguiu equilibrar o time na defesa e criar oportunidades na frente.
“Me deixou muito satisfeito, mas é muito longe do que ser quer. Consegui equilibrar. A equipe não tomou gols e conseguimos criar muitas chances. O futebol é isso. Foi uma evolução, não tomamos gol”, elogiou.
Questionado sobre reforços, Cristóvão afirmou que a diretoria tem buscado jogadores, mas dado ao momento econômico do clube, muitos acertos têm sido perdido para outras equipes de maior poder financeiro.
“Não tinha nem acertado o contrato e já conversava sobre isso. A situação que estávamos vivendo era tranqüilo ver que a necessidade é muito grande. Agora que começou o campeonato a necessidade é ainda maior. Temos muitas carências. Estamos trabalhando, precisamos de reforços e vão chegar”, iniciou.
“Quem tem mais força econômica leva vantagem. Estamos com dificuldade e não podemos competir com as equipes mais fortes. Estamos tendo dificuldades, mas mesmo assim vamos conseguir reforços para a equipe fazer melhor”, relatou o treinador.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

RT explica a importância da intervenção no Bahia

O grupo de sócios do Bahia chamado Revolução Tricolor (RT) publicou hoje em seu blog uma carta aberta a todos os torcedores tricolores onde explica os motivos do pedido de intervenção no clube e também desmente algumas falsas informações que vem sendo divulgadas desde o ano passado. Segue a carta:
" À torcida tricolor,
A Revolução Tricolor é um grupo de sócios do Esporte Clube Bahia que lutam, através das vias legais, por mudanças mais profundas no clube, como a democratização, a transparência e a efetiva participação da torcida nas decisões mais importantes da vida do Bahia.
Entendemos que a atuação correta dos diretores de uma agremiação tão importante tem como exigência a presença constante da autoridade responsável, a prestação de informações e contas ao torcedor, o convite à participação dos interessados, o respeito às leis e regimentos que compõem a base jurídica de legitimidade de uma organização, bem como a busca pelo seu aprimoramento e adequação à contemporaneidade.
A ação judicial que hoje tramita no Tribunal de Justiça do Estado da Bahia é decorrência de uma expulsão injustificada de conselheiros deliberativos do clube, às vésperas da eleição para presidência, que se mostrou a ponta de um verdadeiro iceberg de irregularidades na composição do órgão. Para ficarmos em um fato de conhecimento público, mais de um conselheiro do Bahia já se manifestou no sentido de nunca ter sido sócio do clube e ter o seu nome incluído em tão importante órgão de maneira surpreendente. Na verdade, para ocupar tal posição, o tricolor deveria ser associado do clube há pelo menos 36 meses (3 anos)...
Foi este órgão contra o qual constam várias denúncias de ilegalidades que reelegeu o presidente Marcelo Guimarães Filho, que aprovou contratos e participou da elaboração do novo Estatuto Social do Bahia, que ficou longe de implantar as prometidas democracia e abertura do clube, configurando apenas mais uma etapa de um projeto de poder que não tem prazo para acabar.
O juiz de 1º grau concordou com o sócio tricolor que entrou com a ação e determinou a intervenção judicial no Bahia. O clube recorreu e uma nova decisão, agora do Tribunal, pode ser divulgada a qualquer momento.
Se o Tribunal de Justiça decretar a intervenção, o interventor terá o poder de confirmar alguns contratos assinados pelo clube, enquanto promove um recadastramento de sócios e novas eleições para os órgãos da agremiação, após a destituição de todos aqueles que foram eleitos sob suspeitas de ilicitudes. Poderá também estabelecer parâmetros para uma eleição corretamente desenvolvida e para proporcionar que a torcida tricolor tenha voz no novo Bahia que pode surgir. Não será ele o novo presidente do Bahia, mas alguém que conduzirá uma transição com vistas a assegurar a reformulação político-administrativa da agremiação, a fim de que sejam eleitos um conselho e uma diretoria com legitimidade.
Haverá muita informação falsa divulgada caso haja mesmo a intervenção judicial. Dirão (como disseram no ano passado) que os parceiros comerciais do clube sairão, o que não é verdade. Os seus contratos foram firmados com o Bahia e não com os seus diretores em nome próprio, e o interventor tem plenos poderes para ratificá-los. Falarão ainda que o clube vai ser rebaixado, para atemorizar a torcida. Aqueles que acompanharam as recentes humilhações, porém, sabem que o caminho do Bahia tende a ser o retorno à Série B se ficar com a diretoria que já demonstrou sua incompetência e aversão à democracia no comando do clube.
O torcedor do Bahia que hoje se sente órfão, em meio à turbulência dos desmandos e da incompetência, tem no seu horizonte um futuro mais próspero que se desenha com a renovação efetiva que pode vir desta intervenção. É seu direito (e dever) acompanhar os passos deste processo e buscar a aproximação ao quadro social do clube, para que possa colaborar na reconstrução de um Bahia grande, democrático e vencedor.
O Bahia não é apenas um clube de futebol: é bem cultural, social e imaterial, que pela sua dimensão e importância tem a amplitude de um verdadeiro bem público, ente representativo da alegria e cultura de um povo. Toda a sociedade baiana precisa tomar parte nesta luta que ganha corpo e já encontra eco na imprensa nacional, capitaneada por figuras como o grande jornalista Juca Kfouri.
Unidos, fiscalizaremos o desenrolar desta revolução que está por vir. A intervenção judicial pode ser um catalisador de todo este processo e devemos velar por ela, mas a mudança efetiva do Bahia há de ser ainda maior que isso, conduzida pela sua imensa torcida que precisa tomar as rédeas do nosso clube.
Exijam mudanças, divulguem iniciativas, clamem por melhorias, deem o grito de independência e sejam parte deste novo Bahia que está surgindo.
ASSOCIAR PARA MUDAR!"

Cristóvão emite parecer sobre possível intervenção

 Na véspera do jogo desta quarta-feira, o treinador Cristóvão Borges foi entrevistado na sala de imprensa do Fazendão e comentou sobre a situação de eminente intervenção judicial que vive o Bahia. Cristóvão deixou claro que, em se concretizando o afastamento de Marcelo Guimarães Filho da presidência, ele conversará com os novos responsáveis pelo clube para saber quais rumos serão tomados.
“Fui contrato pelo presidente Marcelo, então respondo a ele como presidente. Aí, depende do que acontecer. Não posso falar antecipadamente, mas foi através dele que vim para o Bahia. Fui contratado por ele. Se acontecer algumas modificações, aí teremos que esperar para ouvir as pessoas caso isso venha a acontecer”, falou o técnico tricolor.
O processo de intervenção depende de decisão da desembargadora Lisbete Maria de Almeida César Santos, da 2ª Câmara Cível. A desembargadora deve julgar se o processo movido pelo ex-Consellheiro do clube, Jorge Maia, que acusa MGF de “manipulação” das eleições presidenciais de 2011, é procedente. Após isso ela deve decidir se ação cautelar expedida pelo juiz Paulo Albiani prosseguirá.
BAHIA DA TORCIDA
O movimento “Bahia da Torcida”, lançado há cerca de 15 dias em evento para 6 mil tricolores na Fonte Nova, continua com ações de conscientização na mídia. O objetivo do grupo é alcançar o maior número de torcedores possível e explicar os benefícios de um processo interventor no clube.
O grupo, formado por publicitários, políticos, advogados e personagens públicas lançou nesta terça-feira um banner com dez motivos para que o torcedor torça pelo parecer favorável à intervenção no Tricolor. Veja:

Público Zero continua; Juca Kfouri faz convocação

Estreia do Bahia em casa no Brasileirão? Em outros tempos, haja expectativa para a Nação Tricolor... Agora, porém, o sentimento é de revolta. De busca por mudanças. De pressão de todas as formas possíveis. Então, Bahia x Coritiba, nesta quarta, em Pituaçu, será novamente sem torcida. Mais uma vez, nem as organizadas irão. Outros prometem aparecer para protestar do lado de fora. Confira a nova convocação, desta vez feita pelo conceituado jornalista Juca Kfouri:

terça-feira, 28 de maio de 2013

Após divergências, clube altera estatuto no site

Após a nota emitida pelo presidente Marcelo Guimarães Filho nesta segunda-feira (27), várias informações constantes no documento foram questionadas por torcedores, já que encontravam-se em desacordo ao divulgado pelo clube em outros momentos, que contradiziam a própria assembleia de sócios que aprovou a reforma do estatuto tricolor.
Os principais questionamentos giravam em torno dos critérios de elegibilidade para que o sócio tenha direito a votar e ser votado. Na nota assinada pelo dirigente, ele afirma que "de acordo com o estatuto em vigor, após doze meses como Sócio Patrimonial, o torcedor, estando em dia com suas obrigações para com a instituição, tem o direito de votar nas eleições e escolher o Conselho Deliberativo e o Presidente do Clube. Depois de 24 meses como Sócio Patrimonial, ele conquista o direito de ser candidato a Conselheiro e a Presidente".
Ao acessar a "carta magna" do clube disponível no site oficial, porém, usuários do Fórum ecbahia.com, apuraram que os prazos constantes eram de 24 e 60 meses, respectivamente. Horas depois, a peça teria sido alterada, conforme denuncia o torcedor Antonio Marinho. "Só quero saber em que cartório está registrado este estatuto com as assinaturas", questiona o torcedor.
Apesar de não ter verificado a versão denunciada pelos torcedores, a equipe ecbahia.comapurou que a versão atual permanece com divergências em relação ao divulgado na nota desta segunda-feira. Enquanto o artigo 10 fala em prazo de 24 meses para participação na Assembleia Geral, o art. 43 garante "o direito de votar após 12 (doze) meses, e de ser votado, após 24 (vinte e quatro) meses".
Foto: Reprodução/E.C.Bahia









A afirmação do dirigente em relação ao sócio poder se candidatar a presidência com 24 meses esbarra ainda no artigo 32, que trata sobre a constituição da Diretoria Executiva e determina que "somente será admitida a inscrição de candidatos para o cargo eletivo de que trata este dispositivo, os Conselheiros eleitos com pelo menos 02 (dois) mandatos de 3 (três) anos...", o que aumenta em mais seis anos o prazo para um sócio conseguir se tornar presidente.
Foto: Reprodução/E.C.Bahia











MAIS POLÊMICAS
Dentre os vários outros pontos questionados pelos usuários do Fórum, o torcedor Theodomiro Rodrigues chama a atenção para o artigo 52 do Estatuto, que prevê a possibilidade de exclusão do associado que "recorra à Justiça Comum, contra o Clube, ou contra as pessoas dos Presidentes da Diretoria Executiva e do Conselho Deliberativo".
"Este texto divulgado pela diretoria tem muitas outras diferenças do aprovado na assembleia geral que estava presente", garantiu.
O texto atual também não faz nenhuma referência ao programa "Torcedor Oficial do Bahia", apesar das promessas de vantagens divulgadas pelo clube, como a aquisição do título de sócio patrimonial sem o pagamento da "joia".

Presidente responde a carta das Organizadas

O site oficial do Bahia divulgou a carta que o presidente do clube, Marcelo Guimarães Filho, elaborou em resposta ao documento apresentado pelas principais torcidas organizadas do Bahia, Povão e Bamor. Segue a íntegra:
"Caro torcedor tricolor,
  Não posso e não quero negar, nem mesmo atenuar, o momento difícil por que passa o nosso Bahia. A pífia campanha desenvolvida pelo time até agora desencadeou a contrariedade da torcida, que passou a manifestar-se e a pedir mudanças. E elas vieram. Alguns jogadores foram afastados e outros serão contratados para reforçar o elenco para o Campeonato Brasileiro. Como já foi amplamente divulgado pela imprensa, Anderson Barros é o novo diretor futebol e Cristóvão Borges foi o nome escolhido para treinar o time, por ter um perfil vencedor, promissor e ter uma forte identificação com o clube, já que foi formado nas divisões de base do Bahia e profissionalizou-se pelo Esquadrão de Aço.
Por falar em divisão de base, houve quem pedisse a sua reestruturação e nova metodologia de trabalho. No entanto, compreendo que o desempenho da base tem sido satisfatório e esta visão está apoiada em números. Desde o início da minha gestão até hoje, ganhamos 31 títulos e tivemos 20 convocações para categorias de base da Seleção Brasileira.
O Bahia também formou atletas que serviram ao time principal, como Gabriel, Madson, Rafael, Jussandro, Maranhão, Ítalo Melo, Feijão e Talisca, entre outros. Alguns deles foram vendidos, recolocando o Tricolor no mercado internacional e melhorando a situação financeira do clube, que precisava de reforço.Creio que essas sejam provas cabais da boa performance do trabalho.
Ainda em relação à venda de jogadores, é preciso explicar que o Bahia hoje possui mais de 250 atletas e 115 parceiros, entre pessoas físicas e jurídicas, que negociam conosco. Não há, de modo algum, predileção por qualquer empresa ou parceiro.
As críticas ultrapassaram os limites do futebol e uma parte dos torcedores que tem interesses políticos em relação ao Clube – nada contra eles, já que é assim que se chega à presidência -, passaram a reivindicar outros pontos, alguns dos quais, já estavam em andamento, como a reformulação do departamento de marketing.
No início deste ano, demos início a um processo de reestruturação organizacional que está nos orientando na modernização da estrutura de todos os departamentos do Clube, inclusive do marketing.
Outro tema que tem sido levantado é o da transparência. Entendo que ainda podemos melhorar nesta área, mas algumas atitudes já haviam sido tomadas, como por exemplo, a divulgação do balanço e da lista de Conselheiros e Sócios Patrimoniais que se encontra em nosso site desde o ano passado. Falta, é verdade, o número da matrícula de cada sócio, que será adicionado em breve.
A partir desta semana, o torcedor que deseja participar da vida política do Clube também vai encontrar no site um link através do qual ele poderá tornar-se Sócio Patrimonial. De acordo com o estatuto em vigor, após doze meses como Sócio Patrimonial, o torcedor, estando em dia com suas obrigações para com a instituição, tem o direito de votar nas eleições e escolher o Conselho Deliberativo e o Presidente do Clube. Depois de 24 meses como Sócio Patrimonial, ele conquista o direito de ser candidato a Conselheiro e a Presidente.
Estes prazos são iguais ou menores aos utilizados em outras agremiações, como o Sport Club Corinthians Paulista, por exemplo, que em seu estatuto, reformulado em 2012, exige que “qualquer associado, para ser votado, deverá pertencer ao quadro social há mais de cinco anos e encontrar-se no gozo de todos os direitos estatutários”.
Por entender que estes prazos protegem o Clube, não creio que devam ser alterados. Entretanto, penso que é possível fazer uma reformulação nas regras eleitorais, a fim de tornar o processo mais democrático. Para tanto, tenho ouvido as diversas sugestões que estão me sendo apresentadas para, em seguida, formular uma proposta que atenda à maioria.
É bom lembrar que os Torcedores Oficiais do Bahia (TOB), que já participavam do programa de relacionamento do Clube em 15 de janeiro de 2013, data da reformulação do estatuto, estão dispensados de pagar a joia. Precisam pagar apenas a mensalidade, no valor de R$ 40,00.
Também é preciso esclarecer que o TOB é o Programa de Relacionamento do Clube, que visa proporcionar economia e comodidade aos torcedores. Existem três categorias de TOB: Especial, Arquibancada e Cadeira. O TOB Especial tem direito a um guichê exclusivo para comprar seu ingresso na Arena Fonte Nova, além de todos os descontos do programa Por um Futebol Melhor, da Ambev. Já nas duas outras categorias, o ingresso é comprado antecipadamente para o ano todo, o que gera uma economia para o cidadão. O TOB, portanto, é um programa para o torcedor que quer assistir aos jogos no estádio.
A partir de julho, a gestão operacional do TOB Arquibancada e do TOB Cadeira vai ser feita pela Arena Fonte Nova. A terceirização deste processo é uma ação comum, praticada em diversos clubes brasileiros, e visa aprimorar o procedimento. Estou ciente dos problemas que ocorreram desde a inauguração do novo estádio, mas estamos trabalhando para que o Torcedor Oficial tenha o melhor tratamento possível na Arena Fonte Nova, que é tradicionalmente, a casa do Bahia. O TOB Especial continuará sendo gerenciado pelo Clube, já que não demanda ações operacionais dentro do estádio.
Em relação ao balanço anual, contratamos uma auditoria externa que o aprovou. Como foi amplamente divulgado pela mídia, as contas foram apresentadas e aprovadas pelo Conselho Deliberativo, mas não puderam ser mostradas à Assembleia Geral de Sócios, devido ao clima tenso que se estabeleceu na data marcada para a reunião, logo após a derrota em campo. Assim que for possível, vamos convocar outra assembleia para apresentação das contas.
Sem mais, coloco-me à disposição para qualquer outro esclarecimento e aproveito para reafirmar meu compromisso com o sucesso do Clube e com a satisfação da torcida.,"
Sem comentários.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

MGF contrata craque ... do ramo jurídico!

E o presidente do Bahia finalmente contratou um craque nesta temporada. Só que não foi para atuar dentro das quatro linhas. O novo reforço de Marcelo Guimarães Filho será responsável em defendê-lo na possível intervenção que o clube pode sofrer ainda nesta semana.
O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido também como “Kakay” ou “Resolvedor da República”, tem em seu histórico grandes feitos. Entre eles, conseguiu libertar o banqueiro Salvatore Cacciola, acusado de corrupção, e que fugiu do Brasil, ajudou Roseana Sarney a reaver um valor de R$ 1,3 mi apreendido pela Polícia Federal na empresa da então governadora e defendeu o publicitário Duda Mendonça no julgamento do Mensalão em Brasília.
A torcida do Bahia, insatisfeita com a administração do cartola, colocou a pouco mais de 10 dias mais de 5 mil pessoas pedindo a saída do dirigente. O movimento “Bahia da Torcida”, capitaneado pelo publicitário Sidônio Palmeira, foi o responsável pelo feito.
Em São Paulo, um grupo de torcedores protestou ontem e fez questão de lembrar o nome da desembargadora responsável pela intervenção. “Desembargadora, nos salve da ditadura”, dizia um dos cartazes.
A revista Veja fez um perfil do advogado. Clique aqui e confira a matéria.

Intervenção pode acontecer ainda nesta semana

De André Uzêda, para o jornal A Tarde:
Já a partir desta semana o presidente do Bahia, Marcelo Guimarães Filho, pode ser novamente forçado a deixar a direção do clube por determinação da Justiça.
Isso porque a ação, que será julgada pela desembargadora Lisbete Maria de Almeida César Santos, da 2ª Câmara, está em andamento processual. O Bahia já foi ouvido em sua defesa, em documento enviado na última sexta-feira.
Caso haja intervenção, o professor de direito Carlos Rátis assume o posto de administrador, em tempo de convocar novas eleições e reformar o conselho deliberativo do clube.
Em outras duas ocasiões ele já foi designado pela Justiça para o posto, ficando menos de uma semana no cargo. A ação contra o mandato de Marcelo Guimarães Filho é movida pelo ex-conselheiro Jorge Maia. Ele atribui erros na formação do conselho do Bahia e na segunda eleição de Guimarães Filho para pedir a saída do cartola.
Esta decisão já foi dada favorável a intervenção em primeira instância, expedida pelo magistrado Paulo Albiani. Marcelo Guimarães conseguiu permanecer no poder por meio de uma medida cautelar que barrou a sentença.

Bahia deve participar da Sul-Americana; entenda

Por incrível que pareça, torcedor, o Bahia tem grandes chances de estar na Copa Sul-Americana de 2013, que será disputada no segundo semestre. Mais uma vez os regulamentos complexos do futebol brasileiro acabam ajudando o Tricolor.
Primeiro, no estadual, o Bahia passou para as semifinais mesmo tendo feito campanha bastante inferior ao último colocado do outro grupo. Agora, só uma zebra muito grande tira o clube da disputa da Copa Sul-Americana, que terá nove brasileiros. Entenda:
No Brasileirão de 2012, o Bahia ficou em 15º lugar, escapando do rebaixamento na última rodada. Os critérios de classificação para a Copa Sul-Americana mudaram justamente em 2012 e os classificados brasileiros só seriam conhecidos de acordo com a passagem de fase dos clubes na Copa do Brasil 2013. É que este ano, as últimas fases da Copa do Brasil serão disputadas em paralelo com a Copa Sul-Americana, durante o segundo semestre.
Sendo assim, um time não pode participar das duas competições ao mesmo tempo. E, pelo regulamento, já estão automaticamente classificados para as oitavas da Copa do Brasil os seis times que participaram da Libertadores - esses não irão para a Sul-Americana.
Então, sobram 8 vagas (o São Paulo, campeão de 2012, está automaticamente classificado) para a Sul-Americana, que serão ocupadas pelos oito melhores classificados no Brasileiro de 2012 que não estiverem nas oitavas da Copa do Brasil.
Portanto, basta que apenas um entre Botafogo, Santos, Cruzeiro, Internacional, Flamengo e Ponte Preta, passe para a próxima fase da Copa do Brasil para que o Tricolor garanta presença na Copa Sul-Americana de 2013. Avaliando os confrontos da terceira fase do torneio nacional, podemos perceber que o Bahia só não vai para a competição se der muita zebra, afinal, todos os times citados acima são favoritos. Se os seis times passarem de fase, até o rival Vitória, que disputou a Série B em 2012, entra na competição internacional. Confira os confrontos:
Botafogo x Figueirense
Santos x CRAC
Cruzeiro x Atlético-GO
Internacional x América-MG
Flamengo x ASA-AL
Ponte Preta x Nacional-AM

Treinador vê evolução mas diz que tem que melhorar

 Apesar do resultado adverso deste domingo, o técnico Cristóvão Borges tirou lições positivas da partida. Para ele, o psicológico dos jogadores está abalado por causa do primeiro semestre ruim, mas a equipe demonstrou poder de reação.
"Psicologicamente, é uma equipe abalada. Aconteceram alguns resultados que dificultavam qualquer tipo de trabalho. Mas a equipe deu uma reagida e tem potencial. É claro que há necessidade de ser fortalecida, no entanto o comportamento no Ba-Vi (1 a 1, no Barradão) e o segundo tempo desse jogo serve como parâmetro do que a equipe pode fazer", declara.
As mudanças pelas quais o torcedor clamava na época de do ex-treinador Joel Santana vieram com Cristóvão: um time mais ofensivo e veloz. No primeiro jogo à frente do Tricolor, o novo técnico escalou o time no 4-2-3-1, com Ryder e Ítalo Melo na equipe. Ele comenta as alterações que fez.
"O que eu tinha visto antes era o Fernandão, que é um jogador de área, sem aproximação. Uma equipe sem força na frente. Mas temos que procurar outras alternativas, melhorar em outros aspectos. Hoje tivemos um equilíbrio que eu não tinha visto ainda", analisa o treinador.
Mesmo com o time reforçado no ataque, o triunfo não aconteceu. Para Cristóvão Borges, a falta de tempo para treinar a equipe pesou no resultado.
"Eu fiz só dois treinamentos, então é natural que houvesse algum desequilíbrio. Tivemos algumas desatenções e, se você erra, você paga. Conseguimos força ofensiva. Jogamos melhor no segundo tempo, e quando estávamos melhor tomamos o gol", finaliza.

Globoesporte.com (Adaptado)

domingo, 26 de maio de 2013

Começou! Time estreia com derrota no Brasileirão

Tido como um dos principais candidatos ao rebaixamento por sites de estatísticas, jornalistas e "boleiros", o time de MGF já começou mal a sua saga no Brasileirão-2013. Em duelo contra outro candidato a degola pelos "especialistas", o time azul, vermelho e branco acabou derrotado por 3 a 1 pelo Criciúma, na tarde deste domingo, em Santa Catarina.
A equipe comandada pelo técnico Cristovão Borges volta a campo na proxima quarta-feira, quando enfrenta o Coritiba, em Pituaçu.
Confira o relato da partida por Maurício Naiberg, no site Bahia Notícias:
gol Criciúma x Bahia (Foto: Fernando Ribeiro / Futura Press)
`Apoiado por sua torcida, que lotou as arquibancadas do Heriberto Hülse, o Criciúma partiu para cima do tricolor logo no início do primeiro tempo e em dois minutos teve sua grande chance de abrir o marcador. Na cobrança de falta de Marlon, da intermediária, Marcelo Lomba conseguiu defender bonito, salvando os baianos.
Um minuto depois, outra oportunidade de ouro do Tigre. Após cobrança de lateral para dentro da grande área, no meio da confusão, a zaga tricolor vacilou e deixou Marcel de cara com Lomba. Só que na hora do chute, o arqueiro baiano estava bem colocado para realizar outra linda intervenção.
Mantendo a pressão no jogo, a equipe catarinense ficou perto de abrir o placar novamente aos 18. Após a confusão na área, a bola sobrou nos pés de Bruno Renan, que soltou a bomba da intermediária, exigindo de Lomba outra defesa importante.
A resposta tricolor só chegou aos 35, depois de equilibrar o confronto. Em cobrança de falta do lado direito, Marquinhos Gabriel colocou no ângulo do goleiro Bruno, que salvou o Tigre pela primeira vez no jogo.
Pouco tempo depois, em outra falta cobrada por Marquinhos, o tricolor chegou com perigo. O meia tricolor soltou a bomba da entrada da área, acertando a trave de Bruno.
Mas antes de terminar a etapa inicial, os mandantes tiraram o zero do marcador. Aos 46, Marlon cruzou na área na cabeça de Matheus Ferraz, que aproveitou a péssima saída de Marcelo Lomba para testar para o fundo das redes do tricolor.
Tricolor melhora, vacila na defesa e perde fora de casa
Assim como na etapa inicial, o Criciúma começou o segundo tempo melhor e ampliou o marcador no primeiro minuto após a volta do intervalo. Marcel recebeu passe de João Vitor na entrada da grande área e soltou a bomba. A bola desviou na defesa tricolor e sobrou para Lins, que bateu na saída de Marcelo Lomba, que se lesionou na jogada e foi substituído por Omar.
Pressionado e deixado espaços em sua defesa, o tricolor baiano por pouco não sofreu o terceiro aos sete minutos. Joao Vitor partiu com tudo pelo meio e arriscou o chute de longe, dando trabalho a Omar, que espalmou para fora.
Tentando de tudo para reverter o quadro negativo, o tricolor partiu com tudo e quase diminuiu aos nove. Depois da ótima jogada individual de Fernandão, a bola caiu nos pés de Marquinhos, que bateu forte, rasteiro, para a boa defesa de Bruno.
Mas mantendo o bom posicionamento tático e explorando contra-ataques rápidos, o Tigre criou mais uma oportunidade aos 11. Lins recebeu lançamento na esquerda e rolou para Elton, que chegou batendo com força, exigindo de Omar uma linda defesa.
Sem muitas saídas em razão da forte marcação adversária, os visitantes desperdiçaram uma chance clara aos 17. Após ótimo lançamento de Madson, a bola parou em Fernandão, que, de primeira, deu um toque leve no canto de Bruno, que salvou o Tigre.
Dez minutos depois, o tricolor finalmente marcou seu primeiro gol na Série A. Ryder fez ótima jogada pela esquerda e tocou para Diones dentro da área. O volante tricolor, que havia entrado no lugar de Ítalo Melo, tocou bonito na saída de Bruno.
Contudo, voltando a vacilar na defesa, o tricolor sofreu o terceiro gol quando estava melhor em campo. Aos 37, Lins achou João Vitor dentro da área e o meia do Tigre acertou um lindo chute, de primeira, no canto de Omar, fechando o caixão baiano.`

Tricolores indignados protestaram na Paulista

Foto: Antonio Alvim/ecbahia.com
E os protestos da torcida tricolor chegaram num dos principais centros financeiros do país. Cerca de 30 torcedores se reuniram, protestaram e cantaram o hino do clube na Avenida Paulista, em São Paulo.
A manifestação, com participação da embaixada tricolor “Bahêa Sampa”, teve como alvo o presidente Marcelo Guimarães Filho e os trezentos componentes do Conselho Deliberativo, acusado de “omisso e vendido” pelos participantes do movimento.
Apoiando o "Bahia da Torcida", grupo que surgiu nos últimos dias com objetivo de renovar democratizar e brigar pela saída da família Guimarães do clube, os protestantes falaram que o principal objetivo da revolta é a insistência do presidente em ficar no clube. "Ele tem que renunciar. Não é possível! A torcida toda quer inovação no clube e para isso ele precisa sair", disse um dos tricolores presentes na Paulista.
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Até a Desembargadora Lisbete Maria de Almeida César Santos, responsável pela decisão a respeito da intervenção no clube foi lembrada. “Desembargadora, nos salve da ditadura”, dizia um dos cartazes suplicando por um parecer favorável à intervenção judicial no Tricolor.
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Com gritos de “Fora MGF!”, “Devolvam o Bahia!” e “Democracia Já!”, os tricolores mostraram cartazes e faixas contra a atual administração do clube e chamaram atenção das pessoas que passavam pela famosa avenida. O auge foi o canto do hino tricolor no MASP, um dos mais conhecidos pontos turísticos da cidade de São Paulo. O evento durou cerca de 1h30.
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