"Quando aceitei ser conselheiro existia uma promessa de democratização do time. Existia um projeto de ter 80 mil associados, de fazer eleições diretas do conselho, era um projeto de renovação. Foi nesse contexto que aceitei o convite. Espero que a diretoria dê continuidade", diz.
A mesma edição do jornal traz uma declaração do ex-ministro Geddel Vieira Lima, do PMDB, mesmo partido do presidente Marcelo Guimarães Filho --e pré-candidato ao governo da Bahia em 2014. O político também se disse insatisfeito com os rumos da equipe, mas elogiou MGF.
Vice-presidente de pessoa jurídica da Caixa Econômica Federal, ele falou: "Eu acho que o time está muito aquém do que é o Bahia. O que eu posso, eu tenho feito, que é cobrar de Marcelo Guimarães uma atitude diferente em relação à constituição do time". Em seguida, acrescentou: "Foi a mesma direção que tirou o Bahia da segunda divisão e colocou na primeira, mas futebol é resultado e o último é o que vale".
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