"Psicologicamente, é uma equipe abalada. Aconteceram alguns resultados que dificultavam qualquer tipo de trabalho. Mas a equipe deu uma reagida e tem potencial. É claro que há necessidade de ser fortalecida, no entanto o comportamento no Ba-Vi (1 a 1, no Barradão) e o segundo tempo desse jogo serve como parâmetro do que a equipe pode fazer", declara.
As mudanças pelas quais o torcedor clamava na época de do ex-treinador Joel Santana vieram com Cristóvão: um time mais ofensivo e veloz. No primeiro jogo à frente do Tricolor, o novo técnico escalou o time no 4-2-3-1, com Ryder e Ítalo Melo na equipe. Ele comenta as alterações que fez.
"O que eu tinha visto antes era o Fernandão, que é um jogador de área, sem aproximação. Uma equipe sem força na frente. Mas temos que procurar outras alternativas, melhorar em outros aspectos. Hoje tivemos um equilíbrio que eu não tinha visto ainda", analisa o treinador.
Mesmo com o time reforçado no ataque, o triunfo não aconteceu. Para Cristóvão Borges, a falta de tempo para treinar a equipe pesou no resultado.
"Eu fiz só dois treinamentos, então é natural que houvesse algum desequilíbrio. Tivemos algumas desatenções e, se você erra, você paga. Conseguimos força ofensiva. Jogamos melhor no segundo tempo, e quando estávamos melhor tomamos o gol", finaliza.
Globoesporte.com (Adaptado)
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