“Ficar de fora é muito ruim. Eu fico muito mais nervoso fora do que dentro de campo. Vê os meus companheiros dar o melhor e não poder fazer nada para mim particularmente é terrível. Graças a Deus a equipe, principalmente no segundo tempo se comportou bem. Um ponto foi muito bom”.
Questionado se o número de faltas e cartões amarelos corresponde à nova fase do Tricolor, o jogador respondeu que o time está cumprindo um pedido de não deixar o adversário jogar.
“É característica da nossa arbitragem marcar essas faltas, até mesmo por que os nossos atacantes ajudam. Aqui no Brasil eles caem demais. Temos que fazer a marcação forte. Procuro não tomar cartão, mas se acontecer, paciência”, explicou.
O marcador falou que o próximo jogo será difícil e comentou sobre as atuações do Esquadrão em Pituaçu.
"Não existe jogo fácil nesse Campeonato Brasileiro. O Figueirense vem de duas vitórias e está se empenhando para sair logo dessa zona de rebaixamento. Vamos encarar esse jogo como uma final. Nós estamos precisando distanciar mais da zona de rebaixamento. Tenho certeza que o professor Jorginho vai acertar algumas coisas que precisamos acertar, para que nós possamos buscar essa vitória, que é o resultado que nos interessa".
“Dentro de casa, todas as equipes do Brasil, ficam mais empolgadas com a torcida e acabam por ter que ir mais para o ataque. As vezes isso é feito de forma desequilibrada. Temos que jogar os 90 minutos em cima, mas com equilíbrio. Tenho certeza que o Jorginho vai conversar conosco pois queremos dar essa alegria à torcida”, finalizou.
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