Contrariando as últimas coletivas quando apenas um jogador era entrevistado no CT, além do lateral Madson, o carrasco do Figueirense, Cláudio Pitbull, também subiu à sala de imprensa para conversar com os jornalistas nesta terça-feira.
“Quando o Jones foi para a bola, sabia que ele ia chegar antes do zagueiro. Eu saberia que a bola poderia sobrar e fui neste pensamento. Quando a bola veio, a única dúvida que tive foi se o zagueiro se atiraria ou não. Em momento algum olhei para o juiz. Se eu olhasse ele poderia parar o lance e eu poderia errar. Outra dúvida foi que dei a cavada muito para o lado e a bola poderia ter saído. Mas depois que a bola entrou eu já saí comemorando”, explicou sobre o lance da virada, domingo.
Pitbull declarou que o gol foi importante. “Um atacante vive de gol e eu precisava”. Valorizando a atuação do grupo, o atacante falou que o importante foi a vitória, mas ainda existem 13 batalhas. “Estou quase no meu ápice, 100%. Estou aqui para ajudar o Bahia e continuar nessa ascensão”.
Ex-jogador do Grêmio, Cláudio relembrou que na época que atuou em Porto Alegre ganhou mais do que perdeu em “Grenais”, clássico do Sul. “São momentos diferentes, já faz muito tempo. Sempre respeito o Internacional, será muito difícil e temos que estar preparados”.
O matador ainda falou de Jorginho. “O mérito é todo dele, pois sabe tirar o algo mais do jogador. Todos estão ajudando. Nesta nova fase ele conseguiu colocar metas pra gente e estamos conseguindo conquistar estes pontos degrau a degrau. É importante a gente subir na tabela e continuar nessa tranquilidade”.
E sobre o caso de Souza. “Acho que isso é um caso para ser resolvido. Não posso comentar nada, até porque não sei de nada. É um caso de direção. As pessoas falam muito, as vezes sem saber de nada, então prefiro não comentar”, concluiu.
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