"Não é que o atleta não possa se machucar, mas muitas vezes não depende só do treino, depende de descanso, de como ele se cuida lá fora. Estamos tomando o máximo de cuidado aqui dentro para que a responsabilidade fique com eles lá fora", afirmou Jorginho, referindo-se ao rodízio de jogadores que começará a promover na escalação tricolor.
A outra mensagem foi sobre a possibilidade de o camisa 9 formar o ataque junto com o recém-contratado Obina, também jogador de área, com características semelhantes.
"Vai depender deles. Nem pensei nisso ainda. Pelo que eu vejo aí, de futebol... O Internacional tinha o (Leandro) Damião e o (Rafael) Moura. Quantas vezes você viu eles jogarem juntos? O Fluminense tinha o Fred e o Moura. Eles jogavam juntos? Se acontecer, tudo bem. Se não acontecer, paciência. De repente, nenhum dos dois joga. vai depender deles".
O treinador ainda acrescentou: "Se jogarem os dois, a bola não chegar e não fizeram gol, não adiantará eles apontarem para os outros que a bola não chegou".
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"Não temos tempo hábil para treinar. Se você tem condições de fazer isso (o rodízio). Infelizmente, não podemos pensar nesse começo de temporada. Se mesmo correndo riscos, temos condições de poupar para disputar uma competição tão intensa e forte como é o Campeonato Brasileiro, porque arriscar? Forçar agora e complicar o brasileiro? Temos que pensar no início, no meio e no fim da temporada".
"Nós jogamos algumas outras partidas sem atacante e não foi de todo mal. Esse é o tipo de coisa que acontece por conta da falta de tempo para uma temporada adequada. Por, Deus me livre e guarde, se o Souza se machucar, como eu vou fazer alguma coisa? Então, já estamos pensando em fazer alguma coisa e ao mesmo evitar que no começo de temporada ele venha a se machucar. Nós vamos trocando sempre que possível para ter pelo menos três atletas sempre descansados em campo. Preciso ter uma válvula de escape".
"Já vi os meninos (Ryder e Matheus) jogar. Um deles com certeza devem aparecer. Provavelmente um deles inicie jogando.
"Melhoramos algumas coisas como o posicionamento de defesa. Em compensação atacamos mais no segundo. Muita coisa vai melhorar, outras vão piorar, mas isso é normal, até porque ainda não temos o equilíbrio técnico-físico. Mas acho que já estamos melhorando para deixar o torcedor contente".
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