“Todos os jogos são difíceis. Cheguei contra o Atlético-MG, numa situação um pouquinho melhor, mas não deixa de ser difícil. É um jogo da mesma importância onde terei que entrar e fazer o meu trabalho, como fiz contra o Atlético’, comentou Romário.
O ala falou que o clube está numa situação um pouco complicada no torneio e que o mais importante para a recuperação é a união do grupo. “Entramos nesta situação e só nós podemos sair”, disse.
Questionado sobre uma possível formação jovem com Alysson e Dudu na defesa e se isso preocupa, lateral respondeu: “Não preocupa. Se nós estamos aqui, é porque temos qualidade. Se o Jorginho optar por todos nós jovens, é porque ele confia em nós. Cada um que entrar vai procurar dar seu máximo, independente de idade”.
O camisa 66 explicou que em sua carreira aprendeu a defender primeiro para depois atacar. “Tanto no Audax e principalmente quando fui para o Porto onde os laterais marcam bastante, eu sempre priorizei mais a marcação, mas não deixo de ser eficiente na frente, basta ter a oportunidade".
Para o atleta, o grupo precisa ter tranquilidade e focar no jogo. “A estratégia é manter a calma. Fazer o nosso jogo e esquecer o resto. Só ouvir o professor Jorginho, o que ele tem para nos passar, e o incentivo da torcida. Pode esperar de mim um cara trabalhador, que vai até o fim e que vai por a vida lá dentro.”.
O Tricolor enfrenta a Ponte Preta, domingo, 16 horas, em Pituaçu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário