Foi-se a cláusula de confidencialidade do contrato entre o clube e a Arena Fonte Nova Participações. Em reportagem da jornalista Daniela Leone no Correio* desta sexta-feira, o diretor financeiro tricolor, Thiago Cintra, divulgou os valores envolvidos no negócio.
O Esquadrão levará R$ 9 milhões por ano para atuar no mínimo 25 vezes na nova Fonte. O valor, independente do público presente nos espetáculos, será pago em 12 vezes de R$ 750 mil. “Se não for ninguém, tenho isso garantido”, explica Cintra.
Além disso, caso o público seja de até 50% da capacidade do estádio, o Bahia fica com 65% da renda e o consório OAS e Odebrecht com 35%. Se o público for superior a 50%, o índice tricolor aumenta para 75% e se a torcida lotar o caldeirão, o clube leva 85% do valor arrecadado. A expectativa do diretor é que a lucratividade chegue a R$ 12 milhões por ano, superando em 12,5% a bilheteria de 2011.
Fora a participação na bilheteria, o clube ainda levou dois camarotes por jogo e vagas para carros da diretoria. Estacionamento para o público, restaurantes, bares, camarotes e espaços de publicidade serão explorados apenas pelo consórcio.
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