baheaa

Bahêa Minha Vida

Bem-Vindos

Bem-vindos: È Tudo Nosso!!! BBMP

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Bahia x Flamengo - Ficha Técnica

ESPORTE CLUBE BAHIA vs. CLUBE DE REGATAS DO FLAMENGO
Campeonato Brasileiro :: 10ª rodada
Data: 31/07/2013 (quarta-feira)
Local: Fonte Nova, em Salvador-BA
Horário: 21h50 
Árbitro: Héber Roberto Lopes (Fifa), com Carlos Berkenbrock e Rosnei H. Scherer (trio de SC)
Transmissão: Globo (menos Salvador e outras praças), Band (RJ) e PFC
Bahia: Marcelo Lomba, Madson, Lucas Fonseca, Titi e Raul; Fahel, Rafael Miranda (Anderson Talisca) e Hélder; Marquinhos, Wallyson e Fernandão. Técnico: Cristóvão Borges.
Flamengo: Felipe, Léo Moura, Wallace, González e João Paulo; Luiz Antonio e Elias; Gabriel, Carlos Eduardo (Adryan) e Paulinho; Marcelo Moreno. Técnico: Mano Menezes.

Joca rebate: "Essa cirurgia precisa ir até o fim"

 Importante nome do jornalismo baiano, o escritor e membro da Academia de Letras da Bahia, João Carlos Teixeira Gomes, voltou a comentar a intervenção no Tricolor. Joca participou do comentário da manhã, nesta quarta-feira, na rádio Metrópole, e respondeu a “Kakay”.
“O advogado de Marcelo Guimarães Filho fez um artigo respondendo a um outro que fiz no sábado. Ele alega que a intervenção é ilegal. Meu Deus, é claro, uma intervenção é um remédio extremo. Mas por que houve? Porque a direção do Bahia, Marcelo Guimarães Filho, não permitia a democratização do Tricolor”, iniciou Teixeira Gomes.
“Não considero que seja ilegal. Isso é um assunto de advogado. Ele é advogado de defesa de Marcelo Filho. Mas não é essa a posição da Justiça baiana. Então, não existe isso de ser ilegal. Tudo isso é um processo em curso. Quem tem que alegar se é ilegal ou não é a Justiça e não o advogado de Marcelo”, argumentou Joca.
Experiente e conhecedor da história do Esquadrão, João Carlos também fez um apelo aos envolvidos na intervenção e disse que escreverá um artigo de resposta para Kakay.
“Essa cirurgia precisa ir até o fim. O Bahia precisa democratizar o processo de escolha dos seus dirigentes. É um período necessário, que se extinguirá com a democratização necessária e a campanha de novos sócios do Tricolor”.
“Tinha que responder ao advogado, não é ilegal a intervenção. Não é ele quem pode julgar, quem tem que julgar é a Justiça. É isso que quero dizer ao grande povo da Bahia, às torcidas de Bahia e Vitória. Há uma tradição de coronelismo no futebol que precisa ser erradicada”, encerrou o escritor.

Esquadrão não vence duelo desde chocolate de 2000

O confronto desta quarta-feira, às 21h50, na Fonte Nova, poderá desempatar o histórico de partidas entre Bahia e Flamengo. Atualmente, os dois times somam 10 triunfos e empataram em 15 oportunidades pelo Campeonato Brasileiro (considerando de 1959 até os dias atuais).
Mas, apesar do equilíbrio aparente, as últimas quatro pelejas com mando de campo tricolor --seja Pituaço ou a velha Fonte--, penderam para o adversário. Sem ganhar dos cariocas em casa desde 2000, naquele 4 a 1 inesquecível com show de Jajá, o Esquadrão presidido por Petrônio Barradas, Marcelo Guimarães e seu filho só amargou tropeços ante o Urubu desde então.
Em 2001, derrota por 2 a 0, com gols de Edilson e Reinaldo (contratados uma década depois pelo filho de Marcelo Guimarães; um já aposentado e o outro em franca decadência). Em 2003, nova derrota, dessa vez por 2 a 1, onde o gol do Bahia só foi feito pela lambança do goleiro Julio Cesar. Na época, jogavam aqui veteranos do naipe de Otacílio, Paulo Sérgio, Adriano e Cláudio.
Como o Bahia foi rebaixado no final daquele ano, o embate só retornou em 2011. Na primeira partida, em Pituaço, empate em 3 a 3 no apagar das luzes numa partida em que o principal destaque foi o juiz e seu "apito-amigo" para o Fla. Além de um pênalti não marcado em Ávine, uma expulsão no mínimo rigorosa do volante Hélder interferiu diretamente no resultado.
Por fim, na última vez que recebeu o oponente em casa, o Bahia foi novamente derrotado graças a uma "mãozinha" do árbitro. O placar foi 2 a 1 para eles, com direito a gol não marcado para o Bahia e pênalti "mandrake" para o Flamengo aos 26 minutos do segundo tempo.
É importante destacar que depois de seu retorno à Série A, o Bahia não perdeu para o Flamengo jogando no Rio. Em 2011, triunfo de 3 a 1 e, em 2012, 0 a 0 num jogo com várias chances de gol desperdiçadas pelo Tricolor. Coincidentemente, em ambas a arbitragem teve atuação discreta.

NO DF, Rátis contra-ataca pelo verdadeiro Bahia

Em meio a uma enxurrada de tentativas de Marcelo Guimarães Filho para voltar ao poder, todas em vão, a principal delas agora acontece no STJ, o Superior Tribunal de Justiça, onde seus advogados entraram com uma medida cautelar, nesta terça-feira, que causou calafrios na Nação Tricolor. Houve risco de uma liminar decretar o fim da intervenção azul, vermelha e branca.
O receio continua, mas o interventor Carlos Rátis felizmente não ficou parado. Por meio de uma petição, ele "informou" aos defensores do presidente deposto o que já havia deixado claro no Poder Judiciário da Bahia: Kakay & Cia. simplesmente não podem atuar em nome do clube.
 A argumentação, inclusive, foi respaldada numa decisão da desembargadora Lisbete Santos, do TJ-BA, também ontem, que recusou agravo de MGF contra a auditoria tão temida por eles.
Além disso, outras novidades sobre o caso no Distrito Federal virão.
Rátis ainda aproveitou para nomear dois advogados, Celso Castro e Cristiano Possídio, para cuidar das ações cíveis, administrativas e trabalhistas do Esquadrão de Aço em Salvador.
NOTÍCIAS
Mais tarde, em entrevista à rádio Metrópole, o interventor comentou diversos assuntos.
Perguntado sobre uma suposta negociação do zagueiro Titi (para a Turquia), disse que esses assuntos são de responsabilidade do diretor de futebol Anderson Barros
Sobre o patrocínio da Caixa Econômica Federal, afirmou que obteve diretamente com a presidência do banco um prazo maior para apresentar as certidões pendentes que impedem a assinatura do contrato. Disse ainda que não conseguiu os papéis por falta de dinheiro e que está dependendo de ajuda de patrocinadores para sanar essa dificuldade.
Ele elogiou a torcida pelo grande número de associações dos últimos dias e revelou que, até o momento, quase 1.000 sócios se recadastraram na sede do Stiep. Contudo, nem todos estão aptos a participar da assembleia geral, prestes a ser convocada, devido a débitos antigos.
Sobre a assembleia, ele fez questão de destacar que ela é soberana para decidir as alterações no estatuto ou mantê-lo. A propósito, o estatuto que será respeitado é o de 2008 uma vez que o que foi elaborado este ano não possui registro em cartório.
Rátis disse que um clube como Bahia não podia ter apenas 300 sócios adimplentes e reconheceu a necessidade de atrair e manter novos sócios em dia com o clube. Para isso, ele pretende atrair empresas que ofereçam benefícios aos sócios e, inclusive, já recebeu uma série de propostas, o que demonstra o novo momento de credibilidade do clube.
Mais uma vez, destacou que a situação financeira do Bahia é preocupante e citou o que ocorreu em seu primeiro dia como interventor: teve que contrair um empréstimo de pouco mais de R$ 7 mil para pagar a transferência do lateral colombiano Angulo. Informou ainda que foi realizada uma reunião entre a equipe de interventores, os representantes da empresa contratada para a auditoria e membros do setor de contabilidade do clube. O interventor disse que não há prazo estabelecido para apresentar o resultado, uma vez que há muitos documentos para análise.
Uma informação importante é que só será avaliado o período de janeiro de 2012 até agora. Rátis explicou que o que ensejou a intervenção foi a reeleição do filho de Marcelo Guimarães de forma irregular no final de 2011 e, por isso, apenas a documentação do segundo mandato será auditada. Ele fez questão de destacar que não estava assumindo o papel do Ministério Público ou da polícia e que, se forem descobertas irregularidades, acionará esses órgãos.
No final, o mineiro com sotaque baiano disse que também vai se tornar sócio do Bahia.

Quer ajudar? Mande um e-mail aos ministros do STJ!

Atenção, torcedor tricolor: você também poder fazer a sua parte na disputa que está nos tribunais sobre a intervenção no Bahia. Quem quiser sensibilizar os ministros responsáveis pelo caso no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, pode escrever ou mesmo telefonar aos seus gabinetes para mostrar que a Nação não quer a volta do presidente deposto.
Claro, sejam educados. Mensagens agressivas não vão nos ajudar. Basta expor os fatos, mostrar nosso sentimento, nossa paixão, e convencer os caras. Abaixo, sugestões de título:

























Felix Fischer (Presidente) e Marco Aurélio Gastaldi Buzzi (Ministro)

- KAKAY NÃO ME REPRESENTA! MGF TAMBÉM NÃO!
- RESPEITAR O MEU BAHIA É INDEFERIR MEDIDA CAUTELAR 21400
- MINISTRO, NÃO PERMITA A VOLTA DE MGF NA MEDIDA CAUTELAR 21400
- MINISTRO, DEFERIR LIMINAR NA MC 21400 É DESTRUIR SONHOS!
No corpo do e-mail, explicar a importância de a intervenção continuar.
São dois os nossos "alvos". O presidente do STJ, Felix Fischer, para quem caiu a medida cautelar movida por Kakay nesta terça-feira, em função do recesso do órgão, e o relator designado para o caso, Marco Buzzi, que é da Quarta Turma da corte. Anote aí:
Ministro Felix Fischer
presidencia@stj.jus.br 
(61)3319-6405 e (61)3319-6750
Ministro Marco Aurélio Gastaldi Buzzi
gab.min.marcobuzzi@stj.jus.br
(61)3319-6002 e 3319-6251

Auditoria segue, e Kakay é considerado destituído

E não deu para o badalado "Kakay" de novo. O advogado contratado por Marcelo Filho tentou impedir a decisão do juiz Paulo Albiani, que indicou uma “auditoria interna rigorosa” no clube, mas novamente tomou um “não” da desembargadora do TJ-BA, Lisbete Maria César Santos. Temida pela diretoria destituída, a auditoria continuará firme no Esquadrão de Aço.
Já conhecedora do processo, a desembargadora analisou o pedido de MGF e respondeu que a decisão de Paulo Albiani não atingiu os direitos do Bahia --segundo ela, pelo contrário, a auditória visa garantir a própria credibilidade do clube que passa por intervenção judicial.
Antes disso, Lisbete ainda reconheceu algo extremamente importante para o processo: Kakay não é mais advogado do Bahia e não pode mais defender os interesses do clube, pois a procuração do famoso causídico foi dada por Marcelo Filho, hoje fora do Esquadrão.
“Importa que, para manejar o presente recurso, o interesse recursal seria sim do Bahia, mas com procuração passada pelo seu interventor Carlos Rátis, que é quem detém legitimidade para representar o Esporte Clube Bahia neste momento processual”, afirmou a desembargadora.
“A decisão atacada, ao meu ver, não atingiu direitos do Esporte Clube Bahia, pelo contrário, ao se determinar uma auditoria no Clube, que vem passando por uma intervenção judicial, visa garantir a própria credibilidade do Clube. Se o interventor que representa o Clube não veio em Juízo para reclamar algo que lhe causou um prejuízo, não pode terceiro que não detém de representatividade para estar em Juízo, fazê-lo”, decidiu a magistrada.

Cristóvão esconde equipe, e Ávine diz que voltará

Como já está virando tradição, o técnico Cristóvão Borges faz mistério sobre a escalação do Bahia para o jogo contra o Flamengo, nesta quarta-feira, às 21h50, na Fonte Nova. Desta vez, porém, a interrogação ainda é maior porque só houve um treino com bola voltado para a partida, nesta terça, e o comandante tricolor não deu nenhuma pista dos titulares.
A atividade no Fazendão, em que o atacante Wallyson saiu mancando devido a uma pancada no quadril, foi apenas técnico-tática. O jogador não preocupa para o confronto com o Urubu.
Na entrevista coletiva, Cristóvão só enrolou a imprensa. Não confirmou nem que Fahel substituirá Feijão, suspenso, nem que Lucas Fonseca retomará o lugar do reserva Rafael Donato, muito menos sobre o esquema que adotará: dois ou três volantes?
"O que influencia na decisão do treinador é a visão daquilo que dá segurança à equipe. Que seja uma equipe que ataque bem, que seja ofensiva, e não dê oportunidade ao adversário. A gente tem possibilidade de jogar com mais meias ou com a defesa mais protegida. O importante é que a equipe se apresente de uma maneira mais sólida", disse.
"Está bem encaminhado. O importante é ter ganhado as opções, as possibilidades de jogo. É importantíssimo ter uma outra forma de jogo, mesmo passando dificuldades. O número de opções aumenta para esse jogo, e me deixa muito confiante, muito tranquilo. Tenho acompanhado e estudado um pouco o Flamengo. Eu decido amanhã [quarta-feira]", completou.
ÁVINE
Quem também falou foi o lateral esquerdo Ávine, que está há quase um ano fora dos gramados.
Por quatro vezes, ele repetiu: "Tenho certeza que voltarei a jogar bola". O ex-camisa 6 será mesmo submetido a uma terceira cirurgia, em data ainda indefinida. O movimento de seu joelho está ocorrendo para dentro. A chamada osteotomia varizante será em São Paulo.
Segundo o médico do clube, Luiz Sapucaia, trata-se de um "defeito de fábrica" do jogador.
"Eu não desisto fácil. Sempre lutei pelos meus objetivos e não será agora que vou parar ou olhar para trás. Confio muito em Deus e sei que voltarei a jogar. Com certeza vou voltar", afirmou.
Ávine tem contrato até o fim do ano e, mesmo sem previsão para atuar, terá o vínculo renovado.

terça-feira, 30 de julho de 2013

Em artigo, Kakay dá indiretas e cai em contradição

O badalado advogado Antônio Carlos de Almeida Castro escreveu um artigo para o jornal A Tarde desta terça-feira. Em um texto repleto de indiretas à torcida e aos órgãos da imprensa livre, "Kakay" chega a dizer que não vai se intimidar (?) e cai numa série de contradições, como no momento em que pede democracia no Bahia e ao mesmo tempo defende a família Guimarães, que, desde 1998, nos últimos 15 anos, só não esteve por três deles de fato no poder. Confira:
"Quem tem medo do Tribunal?
 Às vezes, a sabedoria está em buscar as perguntas certas, e não as respostas. Assim, as perguntas trazidas no artigo intitulado "Do susto da Fifa à intervenção no Bahia", assinado pelo jornalista JC Teixeira Gomes, veiculado no periódico A TARDE do dia 27/07/13, não levam à compreensão do processo de intervenção.
O que se questiona naquela ação é a legitimidade de um conselheiro que foi impedido de votar conseguir a intervenção. O resultado disso deveria ser a garantia ao voto. Decretar a intervenção em razão do voto de um conselheiro é desproporcional, absurdo e só poderia decorrer de um juiz que está passionalizado, sem a devida isenção necessária ao ofício de julgar.
Por outro lado, um subproduto involuntário da intervenção, essa discussão pública, tem sido positiva em alguns aspectos e pode trazer novos ares ao futebol baiano. Se os torcedores querem mudanças, que as busquem por meio do processo democrático, não através da intervenção.
Interessante perceber que alguns canais de mídia têm exaltado o sentimento de democratização do futebol, do Bahia, sem considerar, que a verdadeira democracia se faz com eleição, com voto, não com golpe, com intervenção ilegal e desproporcional. Não se quer aqui rememorar bastidores ou factoides da política futebolística baiana, muito menos reavivar escandalosas manchetes recentes sobre os declarados interesses político-partidários por trás da intervenção, mas salta aos olhos que as tintas que colorem alguns nomes faltam a outros.
Falamos com presidentes de clubes, empresários, jogadores, associações de classe, todos se colocaram preocupados, sim! E devem ficar! Imagina se a moda pega! O futebol poderá simplesmente paralisar diante de interferências externas, de interesses que induzem a erro o Poder Judiciário e que causam essas tristes distorções. Basta imaginar que, caso um cidadão ou torcedor queira, espelhando-se no presente caso, questionar a gestão do presidente da CBF, José Maria Marin, que sofre acusações pela mídia, se sobrevier uma temerária intervenção na CBF em razão disso, decretada por um juiz de 1º grau, fatalmente a Fifa, sim, cuidará de intervir na CBF, proibindo a Copa no Brasil. Esse é o estatuto da entidade.
Em todas as nossas manifestações sempre declaramos nosso respeito e acatamento às decisões da Justiça baiana e temos, com seriedade e profissionalismo, tão somente realizado nosso trabalho. Arguimos, sim, a suspeição do juiz de 1º grau porque acreditamos em sua falta de imparcialidade e isenção para julgar, é nosso dever.
E o fato de alguns canais de imprensa, parte da torcida, formadores de opinião estarem contrários à causa e, curiosamente, contrários a nós, advogados, não nos intimida, ao contrário, reforça nossa convicção a respeito da injustiça que se abate sobre o Bahia. O advogado não pode se intimidar, não pode temer a impopularidade, deve se pautar no que entende ser o melhor interesse de seu cliente, em respeito à lei e à Constituição.
E se um órgão de imprensa deu destaque, maldosamente, vale dizer, a uma crítica nossa sobre morosidade, essa não é uma critica ao Judiciário baiano, mas um sofrimento diário da vida dos advogados em qualquer foro brasileiro. E, inclusive, justamente por respeitar e confiar na Justiça baiana é que pedimos, insistentemente, para que os tribunais locais se manifestem.
O grande esforço da defesa, neste caso, é fazer com que os tribunais analisem essa intervenção e atestem sua ilegalidade, que, para nós, é óbvia. Aliás, esse crivo judicial interessa a todos e deveria interessar ao próprio interventor e ao juiz/interventor da causa, pois seus atos estão sob suspeicão e sob a desconfiança de ilegalidade. Nada melhor para espancar tais dúvidas do que a própria Justiça. Ora, o que há a temer? Queremos ir pro jogo e acreditamos que vamos ganhar, seja no tempo normal, seja na prorrogação ou até nos pênaltis. Queremos jogar, só não admitiremos perder no tapetão!"."
Para ler o artigo de João Carlos Teixeira Gomes, clique aqui .

Arena FN admite problemas e promete baixar bilhete

Criticada pelo preço dos ingressos e pelo serviço oferecido, a Arena Fonte Nova diz que vem trabalhando nos dois assuntos. O diretor de marketing e negócios da empresa, Lino Cardoso, conta que está apenas esperando uma decisão da presidente da República, Dilma Rousseff, para baixar os bilhetes. O mais barato nesta quarta, contra o Flamengo, custa R$ 60 (inteira).
"A gente conta com a sanção da nova lei de meia-entrada para que possa, de fato, fazer uma revisão dos valores por setor. Na realidade atual (com facilidade de falsificações), corremos o risco de ter uma avalanche de meia nas partidas", considera Cardoso. Segundo ele, não há um prazo para a promulgação da lei. "Já passou pelo Congresso e está no gabinete dela", afirma.
A ação do Ministério Público de não permitir mais preço único é vista como outro empecilho.
Sobre os incidentes do jogo de domingo, no triunfo sobre o Goiás, quando houve grandes filas nos guichês mesmo com a bola já rolando, o que fez muita gente desistir ali, o diretor identificou situações distintas.
O maior problema admitido diz respeito à venda pela internet. Tricolores que chegaram quase uma hora antes da partida também perderam o começo porque só existia uma fila para a troca do chamado voucher pelo ingresso.
Para completar, a atendente ainda pede o RG da pessoa, além de exigir uma assinatura, aumentando a demora. Isso tudo pagando 10% a mais devido a uma "taxa de conveniência".
Irritados, torcedores gritaram coros como "incompetência" e cantaram músicas para dizer que preferiam Pituaçu, mando de campo do Esquadrão durante a reforma da Fonte.
"Tem que melhorar, sem dúvida. A `conveniência´ tem que ser percebida. Queremos aumentar o número de guichês, inclusive para as vendas comuns, mas isso é algo que depende de obras, mudanças estruturais do lado de fora da arena", afirma Cardoso.
Ele ainda disse ter ocorrido uma dificuldade extra no confronto com os goianos, que prejudicou o ritmo da fila.
"Muitos apresentaram voucher de meia-entrada e não mostraram comprovante. No site, é explicado isso. Aí, a gente barra. O cara precisa pagar a diferença ou pegar o dinheiro de volta. Mas insistiam em entrar, esmurravam o vidro, ficavam batendo boca, atrasando o processo".
Cardoso aproveita para lamentar que não consegue mudar a "cultura de chegar de última hora" do torcedor. "Dos 13 mil ingressos, 6 mil foram vendidos só no domingo", disse.
BAMOR
Maior organizada do Bahia, a Bamor não levou faixas e bandeiras para o duelo, suscitando dúvidas sobre a postura da torcida. Mas, apesar da desconfiança de alguns de que poderia ser um "protesto" pela deposição do presidente, ela na verdade estava suspensa pela polícia em função de conflitos com a rival TUI antes do Ba-Vi do último dia 21. A punição é por dois jogos.

Xingado por MGF agora ri e diz que valeu a pena

Na véspera de enfrentar o novo time do menino Gabriel, maior ídolo do Bahia nos últimos anos --pelo que ele é dentro e fora de campo--, a Nação Tricolor aumenta sua revolta contra o presidente deposto. MGF não só ofereceu o ex-camisa 8 para clubes brasileiros do eixo Rio-São Paulo-Minas-Rio Grande do Sul, em ofício com papel timbrado do Esquadrão, como aceitou uma proposta em suaves prestações de uma agremiação famosa por não pagar em dia.
Entre esses torcedores, um especialmente foi responsável por expor uma das faces mais marcantes e criticadas da Era Marcelo Guimarães Filho: a descompostura.
Chamado pouco depois de "O Rei da Baixaria" pela Placar, a mais tradicional revista esportiva do Brasil, o cartola xingou o tricolor Paulo Américo Lemos de Seixas Filho, numa de suas redes sociais, em meados de janeiro, apenas porque foi questionado sobre a venda de Gabriel.
Em plena comoção pelo negócio de € 2,2 milhões, MGF publicou uma imagem de um uísque rodeado por taças, um copo com gelo e o texto "Vamos continuar...". Paulo Américo, então, escreveu: "Faz um negócio de merda e comemora com um 15 anos! Show de bola! Vender eu entendo, mas pelo preço e do jeito que vendeu (em suaves parcelas)... Uma merda!!!".
A resposta do então presidente de um clube bicampeão brasileiro apareceu na sequência:
Foto: Reprodução / Instagram” width=”560
Foto: Reprodução / Instagram” width=”560

























































O "vá tomar no cu" repercutiu nos principais sites e jornais do pais. Um dia depois, MGF evitou pedir desculpas e afirmou: "Não tenho nada a dizer não. Infelizmente, não tenho sangue de barata. Quem diz o que quer, está sujeito a ouvir o que não quer".
Detalhe: menos de um mês após o episódio, o ex-dirigente voltou a criar polêmica na internet ao postar uma imagem de uma coruja com a seguinte mensagem em seu perfil no Instagram: "Pra você que fala mal de mim pelas costas... O meu mais sincero foda-se na sua cara". E escreveu: "Gostei! Rsrs! (sigla para risos na rede)". Um de seus irmãos completou, na sequência: "Boa".(relembre nos links abaixo).
Procurado pelo ecbahia.com, Paulo Américo agora ri da situação, feliz com a intervenção em um Bahia que nesta quarta-feira pode até ser líder do Brasileirão, sem MGF no comando.
"Tenho orgulho de ter exposto ele e de ter dado início praticamente a tudo isso.. Mesmo da forma que foi. Levo numa boa, não me incomoda não... Hoje em dia penso que valeu a pena aquela exposição mesmo sendo daquele jeito", respondeu.
Ironia do destino, em um momento como esses, a Fonte receberá justamente o Fla de Gabriel.
E, diferentemente do cartola, Américo estará nas arquibancadas. BBMP!

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Ávine vai passar por mais uma cirurgia no joelho

Sem jogar desde 8 de agosto do ano passado, quando fez uma sequência de três partidas e voltou a desaparecer do elenco, o lateral esquerdo Ávine será submetido a mais um procedimento cirúrgico. Hoje com 25 anos, o prata da casa passará por uma chamada osteotomia varizante no fêmur, provavelmente na próxima semana, em São Paulo, segundo o empresário do jogador, Oldegard Filho.
De acordo com o médico Alexandre Kusabara, especialista na área, trata-se de uma cirurgia realizada para corrigir deformidades angulares dos membros inferiores. Há também os casos de osteotomias valgizantes --que, diferentemente da do caso de Ávine, é mais frequenta e fácil de se realizar.
Não há previsão de retorno aos gramados, afirma o agente do ex-camisa 6.
No início de julho, Filho havia publicado em seu perfil no Twitter: "Torcedores sempre me perguntam por Avine, esta treinando, esta paralisação do brasileirao será ótimo para sabermos suas reais condições.".

Colunista resume situações dentro e fora de campo

De Herbem Gramacho, sub-editor de Esportes do Correio*, na edição desta segunda do jornal:
"A análise tática pode esperar, pois o Bahia de dentro do campo Cristóvão consegue arrumar. Com treinamento, afinco e uma dessas razões que a razão não explica, o time supera limitações técnicas e mostra uma força que talvez nem os jogadores acreditassem que eles têm.
Após um Campeonato Baiano marcado por vergonhosas goleadas em Ba-Vis, a equipe saiu da Fonte Nova aplaudida mesmo com um 0x0 no clássico de oito dias atrás. O que mudou? A mentalidade. O time da lentidão amarrada, do zagueiro que segurava o adversário enquanto a bola já entrava no gol, da apatia e da fragilidade emocional passou a vibrar, a dividir todas as bolas, a correr. Entendeu o que seu torcedor considera obrigação.
Mudar a mentalidade de um time dá trabalho, mas é possível. E de um clube?
É esse momento que o Bahia vive agora. O ex-presidente Marcelo Guimarães Filho teve quatro anos e meio à frente do clube e conseguiu alguns bons resultados em campo, como a volta à Série A e o fim do jejum de título ao ganhar o Baiano 2012. Mas manteve - e perpetuou - o que o Bahia tinha de pior: a mentalidade fora de campo.
A bagunça administrativa no Bahia se vê de longe. Atrasar salário é regra, não recolher FGTS e perder jogador convocado para Seleção Brasileira de base por causa disso é regra, dever premiação de anos anteriores é regra, esconder computador é regra. Contratar um jogador e trazer outro de contrapeso do mesmo empresário é regra (Jones renovou em 2012 como condição para Ciro vir; Pablo veio este ano pelo mesmo motivo).
Parecem muitas regras, mas são todas práticas de um mesmo princípio: no dia a dia, o Bahia agia como clube pequeno. Parecia representar muito mais uma família ou um grupo de amigos do que a nação tricolor, expressão lembrada, por conveniência e com efusividade, quando era necessário convocar o torcedor para lotar o estádio nas rodadas finais do campeonato.
Trocar a promessa de eleições diretas, que colocaria milhares de torcedores e de reais no clube, por uma maquiagem no estatuto que manteria as portas do Bahia fechadas ao seu torcedor, foi a síntese do Bahia que não se abria para a realidade e as possibilidades do futebol atual, de entender o torcedor como cliente, fazer tudo para cativá-lo e assim transformar uma paixão eterna em cifrão constante.
Alguns verbos acima ainda estão no presente, até porque a intervenção judicial não muda, de imediato, hábitos construídos ao longo de anos. Outros já se conjugam no passado, pois a associação em massa é uma ação que qualquer clube grande, inclusive o Bayern de Munique, comemora: os alemães chegaram a 217 mil sócios neste mês. Por aqui, o Bahia deu o primeiro passo, com mais de 10 mil novos sócios cadastrados através do site www.sociodobahia.com.br nas primeiras 48 horas (sem contar os associados nas lojas físicas). Do povo um clamor. E da elite política também, ao passo que o governador Jaques Wagner se associou ao clube e, assim como o prefeito ACM Neto, declarou apoio ao movimento Bahia da Torcida.
Mais do que um sobrenome, o que Bahia precisa é pensar grande. É vergonhoso ver que a polícia teve que arrombar a sede administrativa para buscar e apreender documentos, como ocorreu na quinta-feira passada. É triste a constatação dos fatos: o Bahia virou caso de polícia. A hora de mudar a mentalidade é essa."

Cariocas já ameaçaram acionar árbitro na Justiça

Árbitro FIFA desde 2002, o paranaense Héber Roberto Lopes, com 41 anos recém completados no dia 13 de julho, foi sorteado e comandará o confronto contra os Flamenguistas, quarta-feira, ás 21h50, na Fonte Nova.
Eleito o melhor árbitro do Catarinense pela crônica esportiva da região, Héber tem jogos difíceis no currículo e costuma ter um comportamento intimidador. No último dia 2 de julho apitou a semifinal da Libertadores entre Olímpia do Paraguay e Santa Fé da Colômbia.
Mas o Flamengo não tem boas lembranças de Lopes. Em 2011, o time carioca chegou a soltar uma nota oficial acusando o juiz de abusar da autoridade contra os rubro-negros. O fato ocorreu no empate em 2 a 2 com o Figueirense, em Florianópolis. Héber amarelou seis atletas do Fla. Segundo a informação da época, o clube acionaria o departamento jurídico para providências.
“É uma vergonha o árbitro ficar ameaçando os jogadores durante a partida, dizendo que se falar com ele vai levar cartão e vai ficar fora do próximo jogo. Outros jogadores que estão começando agora não falam nada com medo de ficar marcado”, disse Ronaldinho Gaúcho, então jogador do Urubu.
“Um árbitro como esse não pode apitar na Série A do Brasileiro”, completou Léo Moura, na época.
De lá para cá, Héber Roberto Lopes já atuou em outro jogos do clube carioca. Em 2012, apitou o triunfo contra o Atlético-GO, no Rio, e a derrota para o Cruzeiro, em Belo Horizonte.
BAHIA
Em relação ao Tricolor, a lista de jogos de Roberto Lopes é extensa e nos últimos anos, a sorte está do lado do Esquadrão.
Em 2012, ao menos no Brasileiro, o árbitro apitou Bahia 2 x 0 Portuguesa, Figueirense 1 x 1 Bahia, Bahia 2 x 0 Botafogo e Bahia 1 x 0 Ponte Preta.
Este ano, o Tricolor continua bem. No início de junho, em Aracaju, devido à liberação de Pituaçu e Fonte Nova para a Copa das Confederações, o Botafogo foi a vítima. Vitinho marcou primeiro, mas Fernandão fez dois e virou para alegria da Nação tricolor. Ryder e Souza levaram cartão amarelo pelo Bahia. Lucas e Bolívar pelo Bota. O jogo teve 13.759 pagantes.
ASSISTENTES
Carlos Berckenbrock (SC) e Rosnei Hoffmann Scherer (SC) serão os auxiliares. Charles Hebert Cavalcante Ferreira (AL) e Jose Albuquerque Soares (PB) serão os assistentes de linha de fundo.

Bahia não ganhava na Fonte pela Série A desde 2003

Xô, tabu! Além de colocar o Tricolor na 5ª posição do Campeonato Brasileiro, o triunfo deste domingo quebrou um jejum de 10 anos. Esse era o tempo em que o Bahia não sentia um gostinho de vencer uma partida pela elite do futebol nacional na sua casa histórica, a Fonte Nova.
     
O período se prolongou tanto porque o clube frequentou divisões inferiores na última década quanto porque o estádio passou cinco anos fechado, devido à tragédia que matou sete tricolores em 2007 e, ainda, em função das obras para a Copa do Mundo de 2014.
Após voltar à Série A, o Esquadrão atuou em Pituaçu nos Brasileiros de 2011 e 2012. Agora, já havia feito dois jogos na Fonte, que só recebeu o time em julho: derrota para o Corinthians e empate com o rival. Antes disso, a arena foi cedida à Fifa para a Copa das Confederações. E o Bahia mandou partidas em Aracaju (2 a 0 no Botafogo) e Pituaçu (0 a 0 com o Coritiba).
O último triunfo nas condições citadas havia sido sobre a Ponte Preta, no dia 6 de novembro de 2003. O duelo foi dramático e o Tricolor ganhou por 1 a 0, com gol do atacante Didi.
Aos 25 do segundo tempo, o goleiro Lauro foi fazer a reposição de bola, só que esta acertou o zagueiro alvinegro Rodrigo e sobrou nos pés de Didi. O camisa 9, então, não teve trabalho para marcar o gol que nos tiraria, ali, da zona de rebaixamento.
Na ocasião, uma noite de quinta-feira, a antiga Fonte recebeu 20.811 pagantes.
O Bahia teve Emerson, Paulinho (Fabiano), Marcelo Souza, Luiz Fernando e Chiquinho; Neto, Otacílio, Preto e Elias (Ramos); Nonato (Cláudio) e Didi. Técnico: Edinho Nazareth.
INTERVENÇÃO INVICTA
Sob o comando de Carlos Rátis, sem MGF, a equipe fez quatro jogos, com dois triunfos e dois empates, sendo que apenas um como mandante. Conquistou 8 dos 12 pontos possíveis. O aproveitamento é de excelentes 67%.

Parabéns, MGF: Neto Baiano chora saída do cartola

Em mais uma mostra de que chegou ao fundo do poço, após ter o nome gritado pela torcida do rival no vexame do 7 a 3, além de ter perdido os postos de deputado federal e presidente do Bahia em menos de 40 dias, MGF voltou a ser motivo de chacota neste domingo.
Reserva do Goiás, derrotado por este novo Tricolor de Aço por 2 a 1, na Fonte Nova, o atacante "fanfarrão" Neto Baiano afirmou à rádio Itapoan FM, de amigos do cartola afastado: "O presidente Marcelinho fez muito pelo Bahia e fizeram isso com ele. Coisa de time de várzea".
E o cidadão completou, referindo-se ao reduto da família Guimarães: "É uma vergonha perder para um time que não tem presidente. Pena que não consegui fazer gol nesse time da Ribeira"

domingo, 28 de julho de 2013

Artilheiro da noite, Marquinhos enaltece o grupo

 Artilheiro da partida deste domingo, na Fonte, o meia-atacante Marquinhos Gabriel dividiu a mesa de entrevista com o técnico Cristóvão Borges, em entrevista logo após a partida. Marquinhos elogiou o grupo e disse que deseja continuar marcando gols para ajudar a equipe.
“Infelizmente não tava saindo, mas graças a Deus saiu hoje. O professor procurou treinar duas formações e quando precisasse ele colocaria em campo e graças a Deus deu certo”, disse.
“O professor Cristóvão vinha cobrando bastante a primeira bola. Fernandão estava passando e não estávamos conseguindo acompanhar. Hoje graças a Deus deu para fazer um gol nesta situação. Mas queria enaltecer o que o grupo vem fazendo e espero que continue assim”, revelou.
Presença garantida na partida de quarta-feira, contra o Flamengo, o camisa 10 disse que continuará com a função de marcação, mas que se pintar novas chances, vai arriscar.
“Tenho ajudado bastante na marcação, mas isso não quer dizer que a gente não pode chegar na frente e fazer os gols”, finalizou.

Cristóvão explica alterações e ressalta pontuação

 Após o primeiro triunfo do Tricolor na Fonte Nova pelo Brasileirão, o treinador Cristóvão Borges respondeu perguntas dos repórteres presentes na coletiva. O técnico fez um apanhado do que achou da partida e explicou as mudanças no segundo tempo.
“Foi a primeira vez que jogamos com esses jogadores, uma equipe mais ofensiva. O que dificultou bastante foi que o Walter (Centroavante do Goiás) jogou muito avançado e nossa defesa ficou mais distante. Não conseguimos compactar. O espaço para Hélder e Feijão marcar ficou muito grande e não conseguimos acertar a marcação. Por isso que fiz a substituição”, declarou.
Sobre o fato de ter alternando o esquema de jogo durante a partida e a possibilidade de voltar a atuar com um sistema mais defensivo, Cristóvão falou que tem treinado com outras opções para variar mais durante o torneio.
“No Campeonato Brasileiro todo mundo se conhece, então é necessário que se tenha alternativas de sistemas de jogo e posicionamento. Por isso, tenho alternativas para que não fiquemos previsíveis”, explicou.
O técnico tricolor afirmou que o triunfo de hoje passou confiança para os atletas e que os resultados tem sido fruto da organização tática do elenco.
“Dá bastante confiança. Você ganha, moraliza. A equipe vem crescendo em termos de atuações, pontuações. Estamos somando ponto todo jogo, ganhando ou empatando. Então isso vem confirmando, os jogadores ficam mais confiantes. Isso nos dá a certeza que estamos caminhando bem”.
“Eles estão entendendo a necessidade de organização, bom posicionamento, posse de bola, troca de passes rápidos. Eles têm tomado consciência e têm dado importância a isso. Isso tem melhorado o rendimento”, relatou.

"Competentes e compromissados", elogia Rátis

 Administrador do clube após indicação do Juiz Paulo Albiani, Carlos Rátis foi entrevistado pela rádio CBN Salvador após o triunfo deste domingo, contra o Goiás, na Fonte Nova.
Satisfeito com o desempenho do time em campo, Rátis agradeceu aos jogadores, ao diretor de futebol Anderson Barros e ao técnico Cristóvão Borges. Para o interventor, todos estão trabalhando de forma muito profissional, mesmo com a situação política do clube.
“A vitória não se deve à intervenção, se deve a competência, compromisso dos jogadores e dedicação do departamento de futebol. Estamos aqui para parabenizar o trabalho de Anderson barros e Cristovão. Isso que fortalece”, disse Carlos Rátis.
Sobre a assembleia geral a ser convocada nos próximos dias, o advogado falou que provavelmente o local escolhido para a reunião será a Arena Fonte Nova.
“A probabilidade é grande que seja aqui. A nossa idéia é fazer a assembleia antes do dia 17. Não pretendemos alongar os trabalhos. Quanto mais rápido melhor para o futebol baiano e brasileiro. O nosso pensamento é que o judiciário não deve interferir no futebol. Mas o judiciário também não pode deixar que o Estatuto do clube seja desrespeitado”, falou.

Marquinhos faz dois e Esquadrão encosta no G4

Marquinhos Gabriel, anote esse nome. Após ficar de fora do BA-Vi na semana passada, o atacante tricolor foi o grande destaque da partida contra o Goiás, neste domingo, na Fonte Nova. O Camisa 10 do Esquadrão jogou bem e marcou os dois gols do triunfo por 2 a 1 sobre o time goiano. O público foi de 15.132 torcedores.
O primeiro tento azul, vermelho e branco surgiu após belíssima jogada do meia Anderson Talisca pela esquerda. Talisca limpou dois zagueiros e cruzou na área. Bem posicionado, Marquinhos só completou de direita para as redes. O cronômetro ainda marcava 2 minutos do primeiro tempo e a Nação tricolor foi ao delírio!
Assista aos melhores momentos da partida:


Depois do Goiás ameaçar em chute de Willian Matheus salvo por Lomba, a torcida do Bahia voltou a soltar o grito de gol. Aos 32, Após bola alçada na área, Fernandão desviou de cabeça e a bola sobrou limpa para Marquinhos Gabriel que empurrou deslocando o goleiro Renan e fazendo a torcida do Esquadrão vibrar.
O Esmeraldino descontou minutos depois com Thiago Mendes, após bola desviada dentro da área.
No segundo tempo, Cristovão colocou Rafael Miranda no lugar de Anderson Talisca, o Bahia teve mais chances de marcar, mas o goleiro Renan fez boas defesas. Obina entrou no lugar de Fernandão, aos 30 minutos. Em seguida foi a vez de Fahel substituir Marquinhos Gabriel, aos 33.
Recuado em campo, o Tricolor passou a ser pressionado, mas segurou o jogo e até teve oportunidade em contra-ataques. Antes do apito final, Hélder ainda teve chance em chute de fora da área.
Na próxima quarta-feira, às 21h50, mais uma batalha. O Esquadrão pega o Flamengo, na Fonte Nova.