“O advogado de Marcelo Guimarães Filho fez um artigo respondendo a um outro que fiz no sábado. Ele alega que a intervenção é ilegal. Meu Deus, é claro, uma intervenção é um remédio extremo. Mas por que houve? Porque a direção do Bahia, Marcelo Guimarães Filho, não permitia a democratização do Tricolor”, iniciou Teixeira Gomes.
“Não considero que seja ilegal. Isso é um assunto de advogado. Ele é advogado de defesa de Marcelo Filho. Mas não é essa a posição da Justiça baiana. Então, não existe isso de ser ilegal. Tudo isso é um processo em curso. Quem tem que alegar se é ilegal ou não é a Justiça e não o advogado de Marcelo”, argumentou Joca.
Experiente e conhecedor da história do Esquadrão, João Carlos também fez um apelo aos envolvidos na intervenção e disse que escreverá um artigo de resposta para Kakay.
“Essa cirurgia precisa ir até o fim. O Bahia precisa democratizar o processo de escolha dos seus dirigentes. É um período necessário, que se extinguirá com a democratização necessária e a campanha de novos sócios do Tricolor”.
“Tinha que responder ao advogado, não é ilegal a intervenção. Não é ele quem pode julgar, quem tem que julgar é a Justiça. É isso que quero dizer ao grande povo da Bahia, às torcidas de Bahia e Vitória. Há uma tradição de coronelismo no futebol que precisa ser erradicada”, encerrou o escritor.
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