“Quem é o réu na ação? O Esporte Clube Bahia. Não poderia estar lá se fosse outra pessoa jurídica que não o Bahia. Óbvio que represento o interesse daqueles todos que foram destituídos, conselheiros e presidente”, respondeu ao programa Raio-X.
De acordo com o advogado, Diretor Público do Escritório Cezar Britto e membro da Comissão Nacional de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, Dr. Antonio Rodrigo Machado, Kakay não poderia continuar advogando para o clube. “O advogado é representante da parte. Ele não é parte. Quem é o Bahia hoje? Hoje o Esporte Clube Bahia é o Estado-juiz”, iniciou o comentário através do Twitter.
“Marcelo Guimarães Filho não representa mais o Bahia. Quando Kakay vai falar em juízo hoje, ele vai representar este mesmo Bahia de hoje e, portanto, não pode contrariar seu cliente (o clube). Como hoje o clube tem outro mandatário (O Estado), Kakay deve seguir a vontade deste mandatário”, explicou.
Segundo o advogado, cabe ao interventor, Dr. Carlos Rátis, expor o caso e dar publicidade às condições financeiras do contrato de Kakay, além de chamá-lo para conversar.
Segundo reportagem publicada pelo Bahia Notícias, Kakay entrou com um agravo de instrumento nesta quinta-feira contra a decisão do juiz Paulo Albiani. Segundo o defensor de MGF, a decisão é “desproporcional”, pois um “cidadão impedido de votar” não poderia pedir a intervenção do clube. Cabe agora à desembargadora Lisbete Maria a apreciação deste pedido.
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